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Mozal doa diverso equipamento médico à Secretaria de Estado de Maputo

A empresa de Alumínio Mozal doou hoje, à Secretaria de Estado da Província de Maputo, diverso material médico com vista à prevenção e combate ao Coronavírus. O equipamento está avaliado em mais de 12 milhões de meticais.

Depois de ter doado mais de um milhão de meticais ao município de Boane, na última quinta, na sexta-feira a empresa Mozal doou, igualmente, diverso material médico à Secretaria de Estado da Província de Maputo, com vista à prevenção e combate ao Coronavírus.

Composta por termómetros infravermelhos, batas e aventais descartáveis, macacões, barretes, botas, luvas, máscaras cirúrgicas e de oxigénio para adultos e crianças, a doação custou aos cofres da empresa de alumínio 12.950.000.00 (doze milhões novecentos e cinquenta mil meticais).

Gil Cumaio, director interino para assuntos corporativos da Mozal, assinalou durante a entrega do material que, com a acção, a empresa “quer reafirmar o seu compromisso na participação activa do bem-estar das comunidades, juntando seus esforços com os do Governo, assim como de outros parceiros, no combate à pandemia COVID-19.

Por sua vez, a Secretária de Estado da Província de Maputo, Vitória Diogo, enalteceu, ao considerar que a empresa sempre “esteve presente no apoio ao Governo”, desde os primeiros momentos em que os esforços na luta contra a pandemia foram activados.

“Desde a primeira hora temos contado com o apoio imensurável do sector privado. Eu acredito que cerca de 90% das condições que disponibilizamos, não só à população, mas também aos nossos profissionais de saúde e do sector público em geral, têm sido garantidas pela generosidade dos nossos parceiros”, disse Diogo, em reconhecimento pela entrega do privado à causa.

No discurso, Diogo partilhou também alguns dados sobre o impacto que a pandemia causou na província, tendo revelado que 135 empresas tomaram medidas que envolveram cerca de dois mil trabalhadores. Das empresas, conforme avançou a Secretária de Estado, 106 suspenderam totalmente as actividades; seis parcialmente, oito optaram pela rotatividade laboral, sete por férias colectivas, seis pela redução de trabalhadores, enquanto duas pela redução da carga horária.

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