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Moçambique junta-se às celebrações do Centenário de Nelson Mandela

Se fosse vivo, Nelson Mandela faria 100 anos no dia 18 de Julho. Mas, porque o seu legado continua, o seu aniversário será comemorado com diversas manifestações um pouco por todo mundo. Moçambique não ficou alheio ao evento e juntou-se às celebrações, lançadas hoje, em Maputo, e que vão culminar no dia 18.

O Monumento e Centro de Interpretação da Matola acolheu, esta segunda-feira, a iniciativa do governo, em parceria com diversas instituições como a Soico, Universidade Pedagógica, Alto-comissariado da África do Sul e os municípios de Maputo e Matola.

Durante a cerimónia de lançamento do evento, o reitor da UP, Jorge Ferrão, enalteceu a luta incessante de Mandela na busca pela paz, argumentando que o seu exemplo continua e está a ser seguido pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, ao considerar que a única alternativa para a paz será a própria paz, assente no diálogo.

Ferrão diz ainda que a história de vida de Nelson Mandela se confunde com a história da África Austral e de todo o continente.

JÁ o alto-comissário da África do Sul, Mandisi Bongani Mpahlwa, disse que Mandela foi percursor de um objectivo, que era o de alcançar a paz para o seu povo, sendo, por isso, considerado o pai da nação sul-africana. Para o representante da África do Sul em Moçambique, Madiba será sempre um dos líderes mais influentes do Congresso Nacional Africano e do povo sul-africano na luta pela democracia, dignidade humana e liberdade.

O Grupo Soico, que também se juntou à iniciativa, transmitiu, em directo, através da Stv Notícias, a cerimónia de lançamento do centenário de Nelson Mandela. Boaventura Mucipo diz que o acto é importante na medida em que se mostra os feitos de Mandela para à sociedade moçambicana não só.

 

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