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Moçambique deve cumprir protocolo sanitário definido pela FIBA-África

A FIBA-África definiu, em comunicado datado de 1 de Outubro, o protocolo sanitário que as selecções de basquetebol devem cumprir, rigorosamente, antes e durante a disputa das eliminatórias de acesso ao “Afrobasket”-2021.

Com efeito, o órgão reitor do basquetebol africano reitera a obrigatoriedade de realização de testes da COVID-19 de todos os membros das delegações.

A FIBA-África refere que somente os testes feitos num laboratório credenciado serão reconhecidos como válidos, sendo que tal inclui todos os jogadores e pessoal de suporte ou qualquer outro indivíduo que tenha contacto com as equipas.

Ainda no cumprimento do protocolo sanitário, a FIBA-África refere que, nas eliminatórias para o “Afrobasket” 2021, os membros da delegação devem ser isolados durante um período de dez dias, para além de serem submetidos a um regime de dois testes PCR.

Por outro lado, explica o órgão, o isolamento pode significar colocar os atletas em residências normais com restrições de contacto social ou instalar cada equipa em estâncias seguras.

As equipas podem disputar competições oficiais e treinar durante este período, sendo que as mesmas devem devem facilitar e supervisionar os procedimentos de isolamento relativo, incluindo uma limitação de contacto com elementos “estranhos às equipas”.

O teste obrigatório será, segundo a nota, no período de treinamento (pré-viagem); dois testes de PCR na semana do período de isolamento do treinamento (pré-viagem), levando à semana pré-partida.

Mais: o protocolo sanitário define que os dois (2) testes devem ter pelo menos cinco (5) dias de intervalo, porém o segundo teste PCR deve ser conduzido dentro de setenta e duas (72) horas antes da partida para o país anfitrião dos jogos.

A nota deixa claro que “é por conta e risco da Federação Nacional Membro” a participação nas eliminatórias para o “Afrobasket” 2021.

“Cada membro deve concordar expressamente que a Federação Internacional de Basquetebol não terá qualquer responsabilidade no caso de um dos membros da delegação ficar infectado pela COVID-19 durante a competição. Além disso, as federações membros devem defender, indemnizar e isentar a FIBA de qualquer reclamação decorrente da participação dos membros da delegação na competição”.

 

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