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Moçambique com mais 363 infecções e 14 óbitos por COVID-19

O Ministério da Saúde anunciou, esta segunda-feira, mais 14 óbitos em pacientes infectados pelo novo Coronavírus, 10 dos quais homens e quatro mulheres. Todos são de nacionalidade moçambicana, com idades que variam entre 49 e 84 anos. Houve ainda mais 363 indivíduos que testaram positivo à doença.

Os óbitos foram declarados entre os dias 9 e 25 de Janeiro corrente. Neste momento, o país tem 11.447 casos activos e 319 óbitos devido à COVID-19.

Relativamente aos 363 indivíduos que testaram positivo para COVID-19, o Ministério da Saúde destacou que 118 são da província de Maputo e 99 da cidade de Maputo.

Deste modo, o cumulativo, desde a data em que foi revelado o primeiro paciente, em Março de 2020, o país regista 32.781 casos positivos, dos quais 32.465 de transmissão local e 316 importados.

Em Moçambique já foram internados 1.407 pacientes, dos quais 224 continuam sob cuidados médicos nos centros de internamento e em alguns hospitais.

A Saúde anunciou mais 453 indivíduos totalmente recuperados da COVID-19. Destes, 451 são moçambicanos e dois estrangeiros. Actualmente, 21.011 (64.1%) pacientes já estão livres da doença.

O Ministério da Saúde considerou, no briefing com os órgãos de comunicação social, que os “últimos dias têm sido difíceis para o país na luta contra a pandemia da COVID-19. Temos registado um crescimento assinalável de novas infecções, pessoas em isolamento domiciliar, internamentos hospitalares e óbitos”.

No dia 31 de Dezembro, em Moçambique havia só 1.809 casos activos. Entretanto, “nos primeiros 25 dias do ano” recém-iniciado, foram “registadas 14.139 infecções, o que elevou para 11.447 o número de casos activos. Registámos 607 internamentos e 153 óbitos”.

Neste momento, 17.132 pessoas observam ainda a quarentena domiciliar e 2.931 são contactos de casos positivos em seguimento.

O Ministério da Saúde informou também que actualizou as normas sobre o uso de materiais de protecção por parte das crianças: de 0 a 5 anos de idade não há necessidade de usar nada. Crianças de 6 a 11 anos devem usar viseiras, enquanto as máscaras são para petizes de 12 anos em diante.

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