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Mambas: a esperança é a última a morrer

A goleada sofrida diante do Zimbabwe, por 4-0, ficou para trás. Agora é tempo de olhar para frente e pensar no próximo adversário: as Seychelles. Uma partida diante de um dos mais fracos adversários que os Mambas têm neste grupo do torneio da Cosafa, à semelhança de Madagáscar.

Aliás, será uma partida entre duas selecções que perderam na jornada inaugural e cujo orgulho ficou ferido. As Seychelles perderam diante dos malgaxes por uma bola sem resposta e vão querer, à semelhança dos Mambas, alcançar a primeira vitória na presente edição.

E trata-se de uma partida em que qualquer das equipas que perder poderá dizer adeus à fase seguinte da competição, ainda que, mesmo com a vitória, dependa do resultado do jogo entre o Zimbabwe e o Madagáscar.
Evidentemente que as duas selecções entrarão em campo sabendo do resultado da primeira partida, cujo empate seria o desejável, uma vez que deixaria a decisão de todas as decisões para a última jornada, próxima sexta-feira.

Moçambique só vence Seychelles

No confronto directo, pelo menos no que diz respeito aos jogos oficiais entre estas duas selecções, os Mambas levam grande vantagem, uma vez que nunca perderam com os ilhéus. Das três partidas registadas oficialmente, o combinado de Moçambique venceu todos os jogos e com resultados bastante convincentes.

Em 2007, na única partida realizada neste torneio da Cosafa, os Mambas venceram por duas bolas sem resposta, voltando a obter mais duas vitórias, na fase de qualificação ao CAN-Interno de 2016. Nessa eliminatória, os Mambas venceram em casa por 5-1, voltando a vencer, fora de portas, por 0-4. Na altura João Chissano e Mano Mano eram os timoneiros desta equipa de todos nós.

Desta vez, com uma selecção renovada, os Mambas vão tentar a quarta vitória diante das Seychelles, novamente num torneio regional, a Cosafa.

 

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