O País – A verdade como notícia

Mais de 3 milhões de deslocados internos retornaram para suas zonas de origem, de Janeiro até esta parte, como resultado da redução da violência, no leste da República Democrática do Congo. Os dados são da ONU.

Depois de fugirem da violência no leste da República Democrática do Congo, mais de dois milhões de deslocados do  Kivu do Norte e mais de 600.000 do Kivu do Sul, já retomaram as suas zonas de origem, segundo as Nações Unidas.

De acordo com um relatório da agência de coordenação de ajuda humanitária das Nações Unidas, os mais de três milhões de deslocados internos retornaram para suas casas na sequência do acordo de paz entre a RDC e Ruanda

O referido acordo foi assinado em Washington, nos Estados Unidos, no final de Junho. Porém, os combates entre o exército congolês e o M23 voltaram a ter lugar, no último fim-de-semana, em Kivu do Norte e do Sul.

Tais ataques acontecem numa altura em que Kinshasa e rebeldes do M23 negociam um acordo de cessar-fogo duradouro com intermédio do Qatar.  

Sublinhe-se que a tensão renovada está a agravar a situação humanitária no país africano, com mais de 27 milhões de pessoas em crise alimentar. 

O presidente dos Estados Unidos prolongou a pausa tarifária contra a China por mais 90 dias, horas antes do fim da última trégua comercial.

Donald Trump assinou uma ordem executiva nesta segunda-feira, poucas horas antes da expirar o último acordo entre as duas maiores economias mundiais, adiando a aplicação de tarifas generalizadas.

O acordo anterior expiraria pouco depois da meia-noite de terça-feira. A nova ordem executiva evitará que os direitos aduaneiros sobre os produtos chineses importados pelos Estados Unidos aumentem para 145%.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros da China reagiu em comunicado, dizendo que espera que os dois países sigam o importante consenso alcançado e obtenham resultados positivos com base na igualdade e no benefício mútuo. 

No dia 12 de Maio, os EUA e China concordaram em reduzir temporariamente as chamadas “tarifas recíprocas” por um período de 90 dias.

As tarifas aplicadas pelos EUA sobre importações chinesas caíram de 145% para 30%. Por seu turno, as taxas impostas pela China sobre produtos americanos foram reduzidas de 125% para 10%.

O exército da Nigéria informou ter matado dezenas de membros de gangues armadas em uma operação conjunta aérea e terrestre em uma região florestal, no noroeste, uma área assolada por sequestros em massa e ataques a vilarejos.

Segundo a Reuters, as forças armadas disseram que agiram no domingo depois que mais de 400 membros de gangues, conhecidos localmente como bandidos, foram vistos a preparar-se para atacar uma vila na área do governo local de Bukuyum, no estado de Zamfara.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou esta segunda-feira o assassinato de seis jornalistas na Faixa de Gaza, num ataque cirúrgico de Israel, e pediu a abertura de uma investigação imparcial sobre o caso.

“[António Guterres] condena o assassínio de seis jornalistas palestinos, num ataque aéreo israelita na cidade de Gaza, a 10 de Agosto. Estas últimas mortes destacam os riscos extremos que enfrentam os jornalistas que cobrem este conflito”, declarou o porta-voz do secretário-geral da ONU, Stéphane Dujarric, na sua conferência de imprensa diária.

Guterres apela, por isso, para que seja realizada “uma investigação independente e imparcial” sobre estas mortes selectivas, prosseguiu Dujarric, recordando que pelo menos 242 jornalistas morreram violentamente na Faixa de Gaza desde o início da guerra, em Outubro de 2023.

O porta-voz sublinhou ainda que os jornalistas e os profissionais da comunicação social devem ser respeitados, protegidos e deve ser-lhes permitido realizar o seu trabalho livremente, “sem medo ou perturbação”.

O Exército israelita admitiu ter matado os jornalistas num bombardeamento de precisão e afirmou, como noutras ocasiões semelhantes, que Anas Al-Sharif tinha ligações ao movimento islamita palestiniano Hamas, desde 2007 no poder em Gaza, apresentando como prova dois documentos cuja origem não especificou e cuja autenticidade não pode ser verificada.

A 24 de Julho último, a Comissão para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) expressou preocupação com a segurança de Al-Sharif que denunciou estar “a ser alvo de uma campanha de difamação militar israelita” que considerava “ser o passo anterior ao seu assassínio”.

Segundo a RTP, nesta terça-feira, a organização não-governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF) exortou a que o Conselho de Segurança das Nações Unidas se reúna com caráter de urgência depois de Israel ter assassinado seis jornalistas em Gaza num ataque cirúrgico.

Um ataque de Israel matou seis jornalistas, na Cidade de Gaza. De acordo com Al Jazeera, a morte dos jornalistas é uma tentativa desesperada de silenciar vozes corajosas antes da ocupação daquele território.

O ataque no qual algumas das vozes mais corajosas  na difusão de informações sobre o conflito Israelo-palestiniano foram silenciadas decorreu na noite deste domingo, e foi confirmado pelo  hospital Al-Shifa.

O Exército israelita afirmou ter atacado e matado o repórter Anas Al-Sharif, acusando-o de liderar uma célula do Hamas. Mohammed Qreiqeh, outro proeminente jornalista da Al Jazeera em Gaza, também foi morto no ataque. 

Segundo a Al Jazeera, citada pela imprensa internacional, a ordem para matar Anas Al-Sharif, um dos jornalistas mais corajosos da Faixa de Gaza, juntamente com seus colegas, é uma tentativa desesperada de silenciar vozes antes da ocupação de Gaza.

Antes de ser morto, Al-Sharif fez uma publicação nas redes sociais: 

“Se essa loucura não acabar, Gaza será reduzida a ruínas, as vozes de seu povo silenciadas, seus rostos apagados e a história se lembrará de vocês como testemunhas silenciosas de um genocídio que vocês escolheram não impedir.”

Segundo a imprensa internacional, Al-Sharif estava numa tenda com outros jornalistas perto da entrada do Hospital Al-Shifa quando foi morto.

As Forças de Defesa de Israel acusaram Al-Sharif de liderar uma célula do Hamas em Gaza, tendo lançado ataques com foguetes contra civis israelitas e tropas das FDI.

Refira-se que, desde o início da guerra há quase dois anos, 186 jornalistas foram mortos em ataques israelitas, de acordo com o Comité para a Protecção dos Jornalistas.

Um ataque de Israel matou seis jornalistas, na Cidade de Gaza. De acordo com Al Jazeera, a morte dos jornalistas é uma tentativa desesperada de silenciar vozes corajosas antes da ocupação daquele território.

O ataque no qual algumas das vozes mais corajosas  na difusão de informações sobre  o conflito Israelo-palestiniano  foram silenciadas, decorreu na noite deste domingo, e foi confirmado pelo  hospital Al-Shifa.

O Exército israelita afirmou ter atacado e morto o repórter Anas Al-Sharif, acusando-o de liderar uma célula do Hamas. Mohammed Qreiqeh, outro proeminente jornalista da Al Jazeera em Gaza, também foi morto no ataque. 

Segundo a Al Jazeera, a ordem para matar Anas Al-Sharif, um dos jornalistas mais corajosos da Faixa de Gaza, juntamente com seus colegas, é uma tentativa desesperada de silenciar vozes antes da ocupação de Gaza.

Antes de ser morto, Al-Sharif fez uma publicação nas redes sociais: 

“Se essa loucura não acabar, Gaza será reduzida a ruínas, as vozes de seu povo silenciadas, seus rostos apagados e a história se lembrará de vocês como testemunhas silenciosas de um genocídio que vocês escolheram não impedir”.

Segundo a imprensa internacional, Al-Sharif estava em uma tenda com outros jornalistas perto da entrada do Hospital Al-Shifa quando foi morto.

As Forças de Defesa de Israel acusaram Al-Sharif de liderar uma célula do Hamas em Gaza, tendo lançado ataques com foguetes contra civis  israelitas e tropas das FDI.  

Refira-se que desde o início da guerra há quase dois anos, 186 jornalistas foram mortos em ataques israelitas, de acordo com  o Comité para a Protecção dos Jornalistas.

Esta segunda-feira, realiza-se uma reunião de urgência dos chefes da diplomacia europeia, a anteceder a reunião entre Donald Trump e Vladimir Putin, que deverá acontecer na sexta-feira, no Alasca. Os líderes europeus desdobram-se em contactos e declarações a apontar a necessidade de a Ucrânia estar presente nessas negociações.

Segundo a RTP, o chanceler alemão, Friedrich Merz, disse claramente que não seria aceite um acordo feito sem europeus e ucranianos. No entanto, no terreno, as hostilidades continuam.

“Não podemos aceitar, em hipótese alguma, que questões territoriais sejam discutidas ou mesmo decididas entre a Rússia e os Estados Unidos sem a participação de europeus e ucranianos”, disse o chanceler, afirmando ainda que a Alemanha está a trabalhar de perto com Washington para assegurar que Zelensky esteja presente.

No mesmo sentido, a chefe da diplomacia comunitária, Kaja Kallas, revelou que haverá uma reunião de emergência dos ministros dos Negócios Estrangeiros europeus esta segunda-feira para assumir uma posição conjunta.

O secretário-geral da NATO realçou que a Ucrânia é um país soberano e decide sobre o seu futuro.

O próprio presidente ucraniano já avisou que, sem a Ucrânia, o que resultar do encontro de sexta-feira será um “acordo morto”.

Já no sábado à noite foi emitido um comunicado conjunto dos líderes europeus, enfatizando a necessidade de Kiev estar presente nas negociações.

Papa Leão convidou os fiéis reunidos na Praça de São Pedro a rezar pela paz e apelou pela libertação dos reféns e pelo fim da situação “cada vez mais desesperadora” no Haiti.

Falando, este domingo, na janela de seu escritório com vista para a praça, o pontífice também saudou o acordo de paz entre a Armênia e o Azerbaijão, assinado pelos líderes dos países no sábado.

O governo do Haiti anunciou no sábado que está a implementar um estado de emergência de três meses na região central do país devido ao aumento da violência de gangues.

A região, conhecida como o celeiro de arroz do Haiti, tem sido atacada nos últimos anos por gangues que matam fazendeiros ou os forçam a abandonar seus campos enquanto destroem comunidades próximas.

O Escritório de Direitos Humanos das Nações Unidas observou que, de Outubro de 2024 até o final de Junho de 2025, mais de mil pessoas foram mortas, mais de 200 feridas e 620 sequestradas nos departamentos de Artibonite e Central e áreas próximas. A violência de gangues também deslocou mais de 239 mil pessoas na região central do Haiti, de acordo com a ONU.

No final de Abril, dezenas de pessoas atravessaram a nado o maior rio do país em uma tentativa desesperada de fugir de gangues.

Volodymyr Zelensky ainda não se pronunciou sobre a possibilidade de ser convidado para o encontro entre Donald Trump e Vladimir Putin na próxima sexta-feira.

O Presidente dos Estados Unidos admitiu essa possibilidade e os principais líderes europeus defendem a presença de Kiev na mesa das negociações.

Nas incertezas do caminho para uma paz há uma certeza: Zelensky não abdica de território ucraniano.

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