O Hospital Central de Nampula garante estar a prestar serviços de saúde aos utentes, apesar da greve dos médicos em curso. Os médicos militares e estrangeiros asseguram o serviço público.
“O nosso banco de socorros para adultos está a funcionar. Ele funciona com três médicos que estão a realizar às suas actividades normalmente. E a nível de banco de socorros de pediatria e consultas externas também estamos a funcionar normalmente”, disse o director do HCN, Cachimo Mulina.
Nas unidades sanitárias de nível periférico os enfermeiros e técnicos de saúde constituem o grosso do pessoal que garante cuidados de saúde. É o caso do Centro de Saúde 1º de Maio, por isso o impacto da greve dos médicos não tem o mesmo peso.
Os pacientes relatam que o atendimento foi normal. “Por mim me atenderam bem, não tenho queixas. Cheguei e esperei um pouco só”, disse Atija António.
Os dois médicos dentistas do Centro de Saúde 1º de Maio estiveram em greve na primeira semana, mas depois retomaram ao trabalho.