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History in a frame de Jimmy Dludlu é Melhor Álbum de Jazz na África do Sul

O guitarrista Jimmy Dludlu foi distinguido com os prémios Carreira e Melhor Álbum de Jazz, na 28ª edição dos South African Music Awards (SAMAs), que decorreu este domingo, no Sun City Superbowl, na África do Sul.

 Jimmy Dludlu viajou para África do Sul sabendo que seria distinguido com o Prémio Carreira, no South African Music Awards (SAMAs). Com efeito, além de tal reconhecimento que para si, à partida, constituiu uma bela surpresa, o guitarrista conquistou a estatueta referente ao Prémio Melhor Álbum de Jazz da África do Sul.

Numa sessão bem concorrida por astros da indústria musical sul-africana, discursando no palco, este domingo, Jimmy Dludlu agradeceu a todos os que contribuíram para que o seu 10º disco fosse uma realidade: “Agradeço a Deus por este prémio. O meu agradecimento especial estende-se à minha família, à minha esposa Sandra e a todos os músicos que contribuíram para este álbum”.

History in a frame é um álbum constituído por 20 faixas, no qual, pela primeira vez, o guitarrista faz uma fusão dos ritmos jazz e amapiano. Além de investir na recriação de temas do cancioneiro popular moçambicano, por exemplo, com o tema “A masiko”, o disco também é um pretexto encontrado por Jimmy Dludlu para homenagear autores como Eugénio Mucavele, Bob Marley, Aretha Franklin, James Brown, Hugh Masekela e Miriam Makeba, artistas de referência para o guitarrista de Chamanculo.

O Melhor Álbum de Jazz da África do Sul é, portanto, Made in Mozambique e conta com várias colaborações. Por exemplo, de Moreira Chonguiça, Rodhália Silvestre e Camilo Lombard. O disco foi chancelado pela Universal Records da África do Sul.

 

 

 

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