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“Há grupos de choque criados para inviabilizar a nossa campanha”

Foto: O País

A Renamo acusa a Frelimo de estar a criar grupos de choque com o objectivo de inviabilizar a sua campanha. Segundo o cabeça-de-lista desta formação partidária na Matola, António Muchanga, essas atitudes têm embaraçado as suas actividades.

“Além de inviabilizar a nossa campanha, a Frelimo já está no terreno a preparar a fraude. Temos conhecimento de várias movimentações que estão a ser feitas a partir do STAE. Eles temem a derrota”, alerta.

Ao sexto dia da campanha, a Renamo dedicou o dia para fazer o balanço do que já foi feito. Membros e simpatizantes reuniram-se na sede deste partido, no bairro da Liberdade.

António Muchanga diz estar satisfeito com o trabalho que levou a cabo durante os primeiros seis dias, tendo em conta que os munícipes têm acolhido de forma positiva o seu manifesto. O cabeça-de-lista entende que a proposta de governação do seu partido, que está centrada nas infra-estruturas, vai ao encontro dos anseios dos matolenses.

“Os munícipes da Matola estão connosco. O nosso manifesto é esclarecedor, razão pela qual não temos dúvidas de que a vitória é certa”, disse António Muchanga. A Renamo propõe-se a apostar nos jovens, através da criação de postos de trabalho, a fim de reduzir o desemprego naquela autarquia. A educação vai, também, merecer especial atenção desta formação partidária, que pretende que a sua gestão passe para o município.

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