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Governo garante cumprimento do plano de 100 dias de governação

O executivo garante que vai cumprir integralmente o plano de 100 dias de governação. A informação foi dada hoje, pelo porta-voz do Governo, após mais uma sessão do Conselho de Ministros.

“O Governo apreciou o nível de cumprimento do plano de 100 dias de governação, que compreende 77 acções monitoradas por 96 indicadores. Volvidos 54 dias a este respeito, podemos partilhar as seguintes informações: 68 indicadores que estão acima de 50% de cumprimento, sendo que parte delas as ações foram concluídas em 100%, 18 indicadores entre 25% a 49% e 10 indicadores estão abaixo de 24% de implementação”, avançou Inocêncio Impissa.

Das acções concluídas, o destaque vai para dois sistemas de abastecimento de água em Nacala e em Nampula, 18 sistemas de abastecimento de água, dos quais 8 em Inhambane, 5 em Tete e outros 5 em Sofala. 

O Governo destacou também a construção de infraestruturas, como é o caso do Tribunal Provincial de Nampula e distritais nas províncias de Cabo Delgado, Tete e Sofala. No âmbito do Fundo Catalítico para Inovação e Demonstração foram alocados fundos a 26 pequenas e médias empresas, sendo 8 em Tete e Nampula, 6 em Cabo Delgado, 2 em Manica e 1 na Zambézia e outra em Sofala.

“Portanto, como se pode ver, há aqui indicações de que este plano está a ser executado devidamente e, até hoje, temos 68 indicadores dos 96 em implementação, mais de 50% concluídos e então podemos dizer que o plano de 100 dias será cumprido integralmente, como foi bem anunciado no início da sua aprovação”, garantiu o porta-voz do Governo.

Respondendo às questões dos jornalistas, o porta-voz do Governo disse que já iniciou o pagamento dos valores em dívida com fornecedores de bens e serviços ao Estado. “Portanto, na semana passada, começou o pagamento com fornecedores e, como dizemos, o pagamento é feito por partes. Portanto, já estão a ser contactados a partir das províncias, naturalmente, porque as contratações são feitas ao nível territorial e, naturalmente, pelos ministérios”.

E mais, esclareceu igualmente que o pagamento das horas extras já iniciou nos mesmos termos e que “há um trabalho que está a ser feito, um pouco mais complexo, porque nos apercebemos que no processo de pagamento, o processo de gestão desses pagamentos não está a ser de acordo com a nossa expectativa. Significando que temos que continuar a conversar com os gestores, aqueles que devem, efectivamente, fazer a distribuição pelos professores, pelo pessoal da saúde, inclusive, pelos funcionários, no geral, sobre como é que tem que ser feito o pagamento”.

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