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Furacão Iota mata 41 pessoas na América Central

A passagem do Furacão Iota pela América Central fez 41 mortos, em consequência de deslizamentos de terra e inundações, de acordo com o balanço das autoridades locais que acreditam no agravamento do número de óbitos, à medida que as equipas de resgate vão chegando às regiões afectadas.

A Nicarágua e as Honduras, com 18 e 14 mortos, são os países com mais vítimas mortais, seguidos por Guatemala (5), Colômbia (2), Panamá (1) e Salvador (1), segundo escreve o Notícias ao Minuto.

O Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF) refere que cerca de 4,6 milhões de pessoas, entre as quais 1,8 milhões de crianças, foram afectadas pela passagem do Iota que chegou a terra no norte da Nicarágua com a categoria 5, a mais elevada.

O governo de Manágua diz que o furacão provocou “desgastes catastróficos” nas infraestruturas deste país, um dos mais pobres da região.

O furacão Iota passou pela América Central duas semanas depois da passagem de outro furacão devastador, o Eta, que provocou 200 mortos e afectou 2,5 milhões de pessoas.

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