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Fátima Mimbire promete criar oportunidades de emprego para os jovens em Maputo

Foto: O País

A cabeça-de-lista do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) foi apresentada oficialmente como candidata a governador da província de Maputo numa marcha que partiu do Tricamo até ao mercado de Malhampsene no Município da Matola. Caso vença, Mimbire vai priorizar o emprego, educação, segurança, saúde, turismo e produção agrícola.

O presidente do MDM, Lutero Simango, apresentou oficialmente a cabeça-de-lista do partido ao nível da província de Maputo e garantiu que são a melhor aposta para a “transformação do país e da província”.

“Deus já deu indicação clara em colocar o MDM e o seu candidato presidencial na primeira posição do boletim de voto e queremos dizer que temos uma estratégia clara de baixar o custo de vida para dar oportunidade ao povo de poder comprar.”

Simango criticou o actual governo que o considera corrupto, algo que prometeu acabaar caso vença as eleições de outubro próximo.

Em conformidade, a candidata a governadora da província de Maputo, listou as prioridades do partido na “província que mais cresce” e disse que tem recursos suficientes para melhorar a vida dos cidadãos de Maputo.

“Temos recursos suficientes para dar uma vida digna a nossa província que é riquíssima em recursos naturais para gerar receitas no turismo. É a província que mais cresce ao nível nacional, o que significa que temos muitas necessidades e desafios.”

Na educação, Mimbire mencionou quatro pontos: as crianças não devem mais estudar ao relento, e serão mobilizados recursos para construção d mais salas de aulas; deve continuar o curso nocturno para os adultos nas escolas públicas; às cobrança do pagamento do valor de guarda deve acabar nas escolas públicas; e a exigência da proteção policial das escolas”.

Na área económica disse que a província “deve responder ao propósito dos planos que o partido tem de aumentar a produção para reduzir o nível de importação na África do Sul”.

“Temos planos ligados a industrialização, o apetrechamento das escolas, a produção agrícola, a Capacitação técnica e profissional de jovens e mulheres para que possam desenvolver capacidades de geração de emprego e pensamos também em linhas de financiamento dos jovens de uma forma mais inovadora”.

A activista social Fátima Mimbire aproveitou também para justificar que “não deixou o activismo porque a política é o ponto mais alto do activismo”.

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