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Famílias abrangidas pelo nó do Inchope contestam prazo da sua retirada

Famílias e proprietários de barracas abrangidos pelo traçado do nó de Inchope contestam o prazo da sua retirada para locais de reassentamento. O governo diz que as queixas não tem mérito uma vez que aqueles já sabiam há três anos que deviam se retirar para dar lugar às obras da Estrada Nacional número seis.

O governo já começou a indemnizar as famílias e proprietários de estabelecimentos comerciais localizados na área do nó de Inchope. Mas a regra é clara: quem tem casa recebe seu cheque e tem 30 dias para abandoná-la e para donos de barracas o prazo é de 20 dias. Os valores das compensações é do agrado de todos, mas as datas-limite de saída para os locais de reassentamento já começam a ser contestadas.

Reagindo a estas queixas, o ministro que superintende a área de construção de estradas diz que não haverá negociação dos prazos afixados, até porque as pessoas há muito já estavam cientes que a qualquer momento sairiam daquela zona.

Estima-se em cerca de 400 famílias que dentro de um mês deverão abandonar a área abrangida pela construção do viaduto de Inchope.

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