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EUA anuncia mais ajuda militar a Ucrânia

O presidente norte americano, Joe Biden, declarou que a NATO está mais forte do que nunca, e anunciou mais ajuda militar a Ucrânia, concretamente, baterias de mísseis e outros sistemas para reforçar as defesas aéreas daquele país contra ataques Russos.

Washington recebe, esta semana, a cimeira da Organização do Tratado Atlântico Norte (NATO), sendo a guerra na Ucrânia um dos temas fortes do evento. No discurso de boas vindas aos aliados presentes, Joe Biden afirmou que a NATO está mais poderosa do que nunca.

A cimeira anual decorre nos Estados Unidos, num momento em que se assinalam 75 anos desde a fundação da Aliança Atlântica.

“É um prazer receber-vos neste ano marcante evento, olhar para trás com orgulho de tudo o que alcançamos, e olhar para o nosso futuro partilhado com força e determinação”, disse Biden.

O líder norte-americano aproveitou a ocasião para anunciar que os Estados Unidos vão fornecer defesas aéreas adicionais à Ucrânia para que se possa defender. “Juntos criamos uma coligação global para apoiar a Ucrânia. Juntos providenciamos um apoio económico e humanitário significativo e fornecemos à Ucrânia os meios para se defender: tanques, veículos blindados, sistemas de defesa aérea, mísseis de longo alcance e milhões de munições”.

Além do apoio à Ucrânia, está também em foco na cimeira a liderança de Biden, pois há um intenso debate na sociedade norte-americana em relação a saúde do presidente norte-americano.
O tema que ganhou maior tónica desde o “frente-a-frente” com o seu adversário na corrida eleitoral, Donald Trump, onde Biden teve um desempenho não desejado e veio a público, depois, justificar problemas de saúde.

De referir que esta poderá ser a última cimeira de Joe Biden como presidente dos Estados Unidos, caso não seja reeleito nas eleições marcadas para 5 de Novembro.

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