O País – A verdade como notícia

A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), esclareceu esta quinta-feira, através de um comunicado, as razões por detrás do adiamento dos jogos do Campeonato Nacional de Futebol-Moçambola 2025, agendados para o último este fim-de-semana.

Segundo a nota oficial, a LAM aponta como principal causa a falta de cumprimento de pagamentos para a emissão de passagens aéreas necessárias à deslocação das equipas envolvidas na competição. A companhia indica que, no actual contexto operacional e financeiro em que se encontra, os bilhetes devem ser pagos antecipadamente, sobretudo tendo em conta dívidas acumuladas referentes às primeiras jornadas do ano e a exercícios anteriores.

A transportadora nacional informou ainda que, em resultado dessa situação, não foi possível, até ao momento, renovar o contrato que, em anos anteriores, permitia a emissão das passagens para o campeonato.

Apesar do impasse, a LAM manifesta total abertura para retomar as negociações com a entidade gestora do Moçambola, no sentido de encontrar soluções que viabilizem a deslocação das equipas e garantam o normal prosseguimento da prova.

A companhia reafirma o seu compromisso com o desporto nacional e a sua vontade de contribuir para o sucesso do Moçambola 2025, dentro das possibilidades sustentáveis.

Dirigentes desportivos dizem que o adiamento da maioria dos jogos da sexta jornada do Moçambola é o cúmulo de um problema de insuficiência logístico conhecido e ignorado pela Liga Moçambicana de Futebol e que podia ter sido sanado antes do arranque do campeonato nacional. 

Forçado a mudar de sistema devido a problemas logísticos, o Moçambola 2025 continua a decorrer num clima de  tensões.  

A informação, avançada esta quinta-feira pela Liga Moçambicana de Futebol sobre o adiamento de seis dos sete jogos programados para a sétima jornada, levanta uma ferida antiga, segundo afirma Miguel Vaz.

“Na semana em que o Moça,bola ia começar de facto, veio o Presidente da federação, de uma forma muito apoteótica e vitoriosa, anunciar que o Moçambola ia iniciar-se na data indicada, e que o compromisso dela era um compromisso efectivo. Hoje, estamos a ver e a concluir que isso não é verdade. A minha opinião é que tudo aquilo que gira em torno do Moçambola está a acontecer como está a acontecer não se deve a falta de capacidade logística”, disse Miguel Vaz, dirigente do desportivo.   

Os sinais de falhas no decurso das jornadas apareceram muitos antes da sexta jornada e um dos factos foi a remarcação de jogos durante a quarta e quinta jornada, uma situação que complica a preparação das equipas.

“Isso implica um certo valor que tem que ser pago antecipadamente para que as linhas aéreas possam emitir as passagens. E  há um outro problema, que na minha opinião, afecta os clubes: é que na semana passada, de sexta até quarta-feira,  vamos supor que haja uma equipa que vai viajar para Tete, ela tem que fazer a sua logística, porque quem paga tudo é o clube. E para que determinados hotéis recebam algumas pessoas, os hotéis  têm que estar preparados, porque, numa delegação desportiva, não vai cada um dormir no seu próprio quarto”, explicou Vaz.  

Vitor Miguel, também  Dirigente Desportivo, questiona a falta de comunicação prévia por parte da Liga Moçambicana de Futebol que ao fim ao cabo os clubes é que são castigados.

“Veja que esta comunicação vem de ontem a noite ou antes de ontem, e hoje, sexta-feira, os clubes que estavam preparados para realizar os jogos no sábado, quer domingo, já tinham toda a logística feita e isto está a trazer situações embaraçosas para os clubes, que não têm como recuperar isso”, reclamou Victor Miguel.  

Na visão de Miguel Vaz, o adiamento dos jogos da jornada seis pode ser o prelúdio de uma crise, que exige maior organização da entidade que gere o Moçambola.

“Eu penso que a nível de futebol as coisas não se fazem porque temos fé que isso vai acontecer, mas é preciso que haja programação, haja organização. Então, aquilo que não existe na Liga de Futebol Moçambicana é programação e organização, porque tudo funciona na base da fé (…) Uma prova como esta tem que funcionar com bases em garantias concretas, nada pode ser com base na fé ou na percepção. Infelizmente, a nossa liga funciona na base da fé e da apreciação”, disse.  

O comunicado da Liga Moçambicana de Futebol é menos explicativo sobre a localização dos referidos problemas lógicos, daí que os  antigos dirigentes desportivos desafiam a LAM a vir ao público explicar.

Sobre o assunto a liga Moçambicana de futebol fecha-se em dar quaisquer detalhes adicionais ao comunicado de imprensa, o mesmo acontece do lado das Linhas Aérea de Moçambique. Enquanto isso, dos sete jogos programados para a sétima jornada, só um vai acontecer, trata-se do Ferroviário de Nacala e Nampula por serem da mesma província.

A Liga Moçambicana de Futebol adiou seis dos sete jogos da sexta jornada do Moçambola que deveriam acontecer este fim-de-semana, devido à indisponibilidade dos voos para a deslocação das equipas. 

O anúncio foi feito através de um comunicado da Liga Moçambicana de Futebol. 

Apenas um dos sete jogos que estavam previstos para este fim-de-semana é que se irá realizar. Trata-se da partida entre os Ferroviários de Nacala e de Nampula. 

No comunicado, tornado público esta quinta-feira, a LMF justifica que o adiamento foi motivado por problemas logísticos, ligados à indisponibilidade de voos para a deslocação das equipas.

A entidade responsável pela maior prova futebolística nacional avança que está a empreender todos os esforços possíveis para garantir que a situação seja resolvida.

Esta não é a primeira vez desde o arranque da prova em Maio, que a Liga Moçambicana de Futebol é obrigada adiar jogos devido ao cancelamento ou indisponibilidade de voos. 

Recentemente, o jogo entre o Ferroviário de Maputo e Textáfrica de Chimoio foi adiado duas vezes por conta das dificuldades de os “fabri” viajarem para Maputo. 

Jogadores, treinadores e dirigentes foram obrigados a pernoitar no Aeroporto Internacional da Beira. 

Assim, ainda não há datas sobre a realização da sexta jornada do Moçambola, prova liderada pelo Ferroviário de Maputo, com 11 pontos.

Teresa Bettencourt tornou-se na primeira rapariga moçambicana a conquistar um 2.º lugar no African Open na categoria Bambino, numa prova disputada no passado sábado no circuito de Zwartkops, na vizinha África do Sul.
A jovem piloto da equipa Rasteirinho Racing, em estreia nesta prestigiada competição, demonstrou talento e determinação desde o início. Logo na qualificação, Teresa lançou-se na luta pelos lugares cimeiros, assegurando o 2.º lugar na grelha de partida.
Ao longo das mangas, manteve-se firme, consistente e competitiva, conquistando com mérito o 2.º lugar final, numa grelha de 15 pilotos, elevando bem alto a bandeira de Moçambique no karting africano.
Para além do pódio, Teresa registou ainda a 2.ª volta mais rápida da corrida, com um tempo impressionante de 1:00.071 minuto.
Este resultado representa não só uma conquista pessoal para a piloto, como também um marco para o Automóvel e Touring Clube de Moçambique (ATCM), que viu uma das suas representantes brilhar entre os melhores da região.
Na edição de 2025 do African Open, Moçambique contou com uma forte representação, com oito pilotos distribuídos pelas categorias Bambino, Mini Max e DD2 Masters, todos eles com prestações dignas e empenhadas em representar com orgulho as cores nacionais.
Na classe DD2 Masters, o piloto internacional moçambicano, Cristian Bouché, também colocou Moçambique em destaque ao conquistar o 3º lugar, depois de ter enfrentado uma disputa renhida com os seus adversários directos. O experiente piloto moçambicano do ATCM qualificou-se em 2º lugar na sua categoria e se notabilizou ao longo da corrida, o que permitiu que conquistasse com mérito o 3º lugar para o país no African Open nos DD2 Masters.
Na classe Mini Max, Moçambique teve maior número de pilotos em pista, e o destaque vai para Igor Esteves que terminou a sua participação em 14º lugar na geral.
Entretanto, o piloto internacional moçambicano Eduardo Campos enfrentou vários problemas mecânicos no seu Karting, mas conseguiu assegurar com mérito o 16º lugar numa grelha de 33 pilotos em pista.
Por seu turno, Daniel Resende terminou a competição em 20º lugar, e o internacional moçambicano André Bettencourt Jr. terminou a sua participação em 27º lugar no African Open.

O Chelsea é a primeira equipa a qualificar-se à final do Mundial de Clubes que decorre nos Estados Unidos da América, após vitória sobre o Fluminenses por 2-0 na primeira meia-final. O segundo finalista será conhecido esta quarta-feira, quando PSG e Real Madrid se defrontarem, a partir das 21h00.

Fluminense e Chelsea era mais do que um jogo das meias-finais. Era a disputa entre América e Europa por um lugar na final da prova mundial de clubes. Os ingleses sempre se mostraram superiores em campo, por isso não surpreendeu a vantagem no marcador.

João Pedro Jesus foi o herói londrino. Aos 18 minutos enviou uma bomba de fora da área, que só parou no fundo das malhas de Fábio.

A falta de sorte acompanhava os tricolores, que ainda viram Cucurella salvar o Chelsea na linha do golo, ainda na primeira parte. Os brasileiros ainda viram o árbitro assinalar uma grande penalidade, mas após consulta do VAR, a decisão foi revertida.

Na segunda parte o Fluminense até espreitou a baliza do Chelsea, mas foi João Pedro Jesus, novamente numa bomba, desta feita na área, a sentenciar o resultado final. Pediu desculpas, afinal é brasileiro, mas o golo foi festejado.

O Chelsea só não marcou mais porque a defensiva esteve atenta e a pontaria de Nkunku não foi afinada.

O Chelsea garante a sua primeira final no Mundial de clubes, que será disputada entre duas equipas do velho continente.

O Internacional moçambicano, Reinildo Mandava, diz que é o realizar de um sonho jogar na liga inglesa, e promete dar 120% de si para ajudar o Sunderland a alcançar os seus objectivos. Mandava foi apresentado esta terça-feira no clube inglês.

Dúvidas dissipadas. O adeus à Espanha e a chegada a Inglaterra foi confirmada com a apresentação de Reinildo Mandava no recém-promovido Sunderland. Para Reinildo Mandava é a realização de um sonho disputar a Premier League.

“Para mim, é um sonho. É um sonho realizado porque é meu sonho jogar na Premier League. É um sonho jogar no maior clube da Inglaterra. Então, é um prazer para mim estar aqui hoje. Estou muito feliz”, começou por dizer Reinildo na primeira entrevista com a camisola do clube inglês.

O internacional moçambicano contou ainda que já falava de jogar na Inglaterra desde criança e que chegado a Europa, não escondeu esse sonho. “É um sonho realizado porque quando eu era criança, sempre vivemos o futebol no meu país. Então, quando cheguei à Europa, eu disse: meu sonho é jogar na Premier League”, realçando que “o Sunderland me deu essa oportunidade”.

Disse estar “muito animado” e que não pode esperar para estar com o resto do plantel, “lutar, dar tudo de mim pelo clube”.

O lateral esquerdo torna-se, assim, no primeiro moçambicano a jogar na Premier League e quer aproveitar a oportunidade para mostrar suas valências no maior campeonato europeu.

“Para mim, é uma oportunidade, é mais uma oportunidade de mostrar às pessoas como fazer história. É outro campeonato, é outra maneira de jogar. Tive uma óptima oportunidade de representar um grande clube como o Sunderland, então estou feliz, vou agarrá-la como uma oportunidade”, frisou.

Mandava diz mesmo que ama a Premier League, embora nunca antes tenha jogado num clube inglês.

Com o Sunderland, Reinildo Mandava assinou um contrato válido por duas épocas e aos adeptos garante que chegou para mandar, até porque “eu sou a pessoa que trabalha 120% todos os dias, dou tudo em campo pelo meu clube, pelos meus colegas”.

Para já, o Rei que chegou para mandar no Sunderland espera que os adeptos apoiem a equipa até ao fim, porque “lutaremos até ao fim pelo clube e pelos adeptos, por todos”. 

O lateral esquerdo, que vezes sem conta tem sido utilizado como central na selecção nacional, falou das suas ambições na sua nova aventura, pela Inglaterra. “Em primeiro lugar, é ajudar a equipa, o clube, a atingir seu objectivo, jogar mais, aproveitar a Premier League, aproveitar com meus colegas, trabalhar duro todos os dias e vencer os jogos”.

Este é o sétimo clube de Reinildo Mandava na Europa, depois das passagens pelo Benfica B, Fafe, Sporting Covilhã, B SAD, Lille e Atlético Madrid, onde disputou 257 jogos, apontou nove golos e fez três assistências.

A reunião do Comité Executivo da Confederação Africana de Futebol, que se reuniu no sábado passado em Rabat, Marrocos, decidiu indicar Feizal Sidat para liderar a Comissão Organizadora dos Campeonatos Africanos das Nações dos escalões de sub-17, sub-20 e sub-23. Na mesma reunião, Patrice Motsepe anunciou o incremento em 100% do apoio aos 130 clubes que vão disputar as Afrotaças, passando de 50 mil dólares para 100 mil dólares, cerca de 6 200 mil meticais.

O presidente da Federação Moçambicana de Futebol, Feizal Sidat, continua a receber cargos de chefia e responsabilidade na Confederação Africana de Futebol. No último sábado, em reunião do Comité Executivo do organismo que gere o futebol africano, Feizal Sidat foi indicado para liderar a Comissão Organizadora do Campeonato Africano das Nações das camadas mais jovens, nomeadamente os CAN de sub-17, sub-20 e sub-23, em masculinos.

De acordo com os regulamentos da CAF, a Comissão Organizadora é responsável por organizar as respectivas edições do CAN, nas categorias de sub-17, sub-20 e sub-23, em masculinos, termos de referência e contratos firmados entre a CAF, o Comité Organizador Local e as autoridades do país anfitrião.

Esta nova responsabilidade acrescenta-se ao actual cargo de 5º vice-presidente da CAF, função em que Feizal Sidat tem desempenhado um papel de destaque na definição de políticas e estratégias para o desenvolvimento do futebol africano.

A sua indicação para liderar esta comissão é mais uma demonstração da confiança que o continente deposita na sua capacidade de liderança, na sua visão e no compromisso com a valorização do futebol jovem.

Em reacção ao novo cargo, Feizal Sidat disse que recebe a indicação com humildade e um forte sentido de missão. “O futebol jovem é a base do futuro do nosso continente, e tudo farei, com espírito de serviço e colaboração, para honrar esta confiança da CAF e contribuir para o crescimento do futebol africano”, afirmou Feizal Sidat.

Entretanto, a CAF mostrou-se satisfeita com o Relatório do Comité de Conformidade de Governança sobre não conformidades ou deficiências de governança no Secretariado da CAF e fortalecimento das Práticas de Governança.

Este Comité, presidido pelo Juiz Petrus Damaseb, vice-presidente do Supremo Tribunal da Namíbia, fez uma apresentação na reunião presencial do Comité Executivo da CAF, em Rabat, Marrocos, e não encontrou nenhuma violação de governança no Secretariado da CAF.

O mesmo Comité fez recomendações que vão aprimorar e fortalecer as práticas de governança no CAF. A CAF, através do seu dirigente máximo, agradeceu ao juiz Damaseb e seu Comité pelo trabalho árduo e pelo relatório completo.

“A CAF está muito satisfeita com o Relatório do Comité de Conformidade de Governança sobre a não conformidade ou fragilidades de governança dentro da Secretaria da CAF e implementará as recomendações de governança contidas neste Relatório. O presidente deste Comité, juiz Damaseb, trabalhará com a empresa de renome mundial PricewaterhouseCoopers para garantir que a CAF implemente e cumpra as melhores práticas de governança global”, disse Patrice Motsepe, presidente da CAF.

O duelo Ferroviário de Maputo vs Textáfrica de Chimoio, inserido na jornada 5 do Campeonato Nacional de futebol, Moçambola 2025, foi adiado pela segunda vez. Inicialmente agendado para sexta-feira, 4 de Julho, às 14h45, no campo do Afrin, o encontro foi reagendado para o dia seguinte, uma vez que os “fabris do planalto” ainda não haviam desembarcado na capital do país.

Já no sábado, o Textáfrica de Chimoio não conseguiu seguir a tempo, tendo pernoitado no Aeroporto Internacional da Beira.

A delegação do primeiro campeão nacional de futebol somente desembarcou no Aeroporto Internacional de Maputo às 6h00 deste domingo, tendo dado entrada no Hotel às 7h00.

Oficialmente, a meio da manhã deste domingo, a Liga Moçambicana de Futebol anunciou que o embate ficava adiado para esta segunda-feira, às 14h45, no mesmo recinto.

Mais uma prestação de grande nível, mais um desfecho que prestigia Moçambique num evento de grande dimensão do desporto motorizado. 

O piloto moçambicano, Rodrigo Almeida, ocupou, no sábado, a segunda posição na oitava ronda do mediático Porsche Carrera Asia Cup, prova que junta os mais talentosos pilotos de vários cantos do mundo, que procuram chegar à Fórmula 1.

Em representação da “Team Jebsen”, Almeida alcançou o feito no Circuito de Rua Bangsaen, na Tailândia. 

Na prova, renhida, o mais destacado piloto da actualidade no país foi superado por Dylan Pereira, piloto  do Luxemburgo que representa a Team  Shangai Yonda BWT.

Na terceira posição, e com um bom andamento, ficou o piloto Dylan Yip da Phantom Global Racing.  

Ja Hugo Ellis (Sime Motors Racing) e Brock Gilchrist (Team Porshe New Zeland) ficaram na quarta e quinta posições, respectivamente. 

Seguiram-se Bao, Jinlong da BW Phantom Racing,  e  Amery Jefry da Z. Speed Motorsport. 

Esta é a segunda vez que Almeida conquista os lugares de pódio, depois do segundo lugar na segunda prova do certame, em Março. Na altura, Almeida ficou  atrás de Dylan Pereira.

Brock Gilchrist, piloto da Nova Zelândia que compete pela “Team Porsche New Zeland”, fechou os lugares de pódio. Na primeira corrida, realizada no dia 22 de Março, Rodrigo Almeida conseguiu arrecadar 12 pontos.

PILOTO EM ASCENSÃO

Sinal claro do seu potencial e ascensão ao nível mundial, Rodrigo Almeida foi um dos 32 pilotos escolhidos para participar, entre os dias 26 a 29 de Junho, nas lendárias “24 Horas de Spa-Francorchamps”.Trata-se de uma das mais tradicionais corridas de resistência do mundo, realizada anualmente no circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica.O certame  foi realizado pela primeira vez em 1924 em mais de quinze quilômetros de via pública entre as cidades de Francorchamps, Malmedy e Stavelot. Esta aparição na 77ª edição da reconhecida e celebrada prova de resistência constitui, acima de tudo, um marco histórico para o desporto motorizado nacional.

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