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Moçambique conquistou 72 medalhas no recém-terminado Campeonato Africano de Tang Soo Do, prova que decorreu de 3 a 5 de Outubro, em Johannesburg, que teve a participação de 160 atletas da Região 14 da Associação Mundial de Tang Soo Do, em representação da África de Sul, Botswana, Seychelles e Moçambique, tendo revalidado o título conquistado no ano passado.

Nesta 24ª edição do Campeonato Africano de Tang Soo Do, Moçambique esteve representado por 46 atletas, nas divisões de masculinos e femininos, nas categorias de infantis, juniores, seniores e veteranos em cinturões coloridos e negros.

No primeiro dia do evento, 3 de Outubro, tiveram como primeira actividade um seminário de gestão e administração de escolas de artes marciais, de seguida nove candidatos a novos níveis foram testados, sendo um das Seychelles, outro da África do Sul, dois de Botswana e cinco de Moçambique. 

Os moçambicanos conseguiram alcançar os seus objectivos nos testes, com Júlio Gune a sair do cinturão azul para primeiro nível cinturão negro, enquanto Cliton Candja, José Kocken, Miro Mathe e Momola Francisco saíram do primeiro nível do cinturão negro para segundo nível.

No dia 4, reservado às competições para todas as idades e níveis de cintos, Moçambique arrecadou um total de 72 medalhas, das quais 29 de ouro, 22 de prata e 21 de bronze, para além de seis taças de um total de nove em disputa.

As taças foram conquistadas por Momola Francisco, que foi o grande campeão Cinturão Negro Sénior Masculino, Illan Daúto, Campeão Cinturão Negro Júnior Masculino, Melanie Saimone, campeã Cinturão Colorido Sénior Feminino, Júlio Gune, que foi campeão Cinturão Colorido Sénior Masculino, Ebenézia Tamele, que terminou como campeã Cinturão Colorido Júnior Feminino, e Baptista Macuvele, campeão Cinturão Colorido Júnior Masculino.

Segundo o Mestre Temporário, presidente da Associação Moçambicana de Tang Soo Do, “mais do que uma disputa de taças e medalhas, o campeonato serviu como uma oportunidade para promover o desenvolvimento da modalidade e estreitar laços entre atletas e líderes da região num ambiente marcado pelo respeito, disciplina e dedicação, valores fundamentais do Tang Soo Do”.

O evento contou ainda com a presença do convidado Mestre Internacional Sénior, Johnny Williamson, Cinturão Negro Sétimo Dan e actual presidente de um dos Conselhos de Administração da Associação Mundial nos Estados Unidos da América.

O presidente da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) e vice-presidente da CAF, Feizal Sidat, participa na 47ª Assembleia Geral Ordinária da Confederação Africana de Futebol (CAF), que decorre em Kinshasa, República Democrática do Congo.

O evento reúne líderes e dignitários do futebol mundial para discussões estratégicas de grande impacto, que visam definir caminhos e projectos para o futuro do futebol africano.

A assembleia conta igualmente com uma presença distinta de lendas do futebol africano, associações-membro, celebrando as conquistas do continente e contribuindo para debates sobre os próximos passos do desenvolvimento do desporto-rei.

Com a participação de dirigentes, personalidades e figuras emblemáticas do futebol, a 47ª Assembleia Geral da CAF promete ser um marco na afirmação da herança desportiva africana e na definição de uma visão ousada para o futuro do futebol no continente.

A anteceder a Assembleia Geral, Feizal Sidat participou na reunião do Comité Executivo da CAF, uma sessão presidida pelo respectivo presidente da CAF, Patrice Motsepe.

Dentre os pontos debatidos, destacam-se os preparativos para a Taça das Nações Africanas Feminina, Marrocos 2026, a definição de datas e local da Gala CAF Awards 2025, a actualização sobre propostas e candidaturas para futuras competições continentais, e outros assuntos estratégicos de desenvolvimento do futebol africano.

A selecção nacional de futebol iniciou, nesta segunda-feira, a preparação para o embate de quinta-feira, diante da Guiné-Conacri, a contar para a nona jornada da fase de grupos de qualificação para o Mundial 2026. Na sessão desta segunda-feira, estiveram presentes 12 jogadores, com destaque para três “estrangeiros”.

A primeira sessão de treinos dos Mambas contou com a presença de 12 jogadores, nove dos quais que actuam internamente, e três deles fora de portas, nomeadamente Witi Quembo, Pepo Santos e Stanley Ratifo.

Porém, a grande novidade do dia é a ausência de Ricardo Guimarães, ou simplesmente Guima, que vai desfalcar o conjunto moçambicano, devido a problemas familiares devidamente justificados ao seleccionador nacional.

Chiquinho Conde terá anuído a ausência de Ricardo Guima nos Mambas, e, para o seu lugar, foi resgatado Clésio Baúque, jogador da Black Bulls, que já se apresentou aos trabalhos do conjunto moçambicano.

Face às ausências no primeiro treino, a equipa técnica priorizou aspectos de recuperação física, preferindo deixar os aspectos técnicos-tácticos para os treinos seguintes, nomeadamente hoje e amanhã, quando o grupo estiver completo.

Espera-se que todos os jogadores se apresentem até à manhã desta terça-feira, por forma a que estejam presentes nos dois últimos treinos em solo pátrio, antes do jogo de quinta-feira, no Estádio Nacional do Zimpeto, a partir das 18h00, diante da Guiné-Conacri.

Ratifo, Gildo e Faisal de pé quente antes do jogo

Entretanto, dos jogadores convocados por Chiquinho Conde para os dois jogos de qualificação para o Mundial, apenas Reinildo Mandava não jogou pelo seu clube em virtude de estar a cumprir castigo pelo vermelho que viu há duas semanas.

Os restantes jogadores tiveram minutos na última jornada dos respectivos campeonatos, com destaque para Stanley Ratifo que fez um hat-trick na goleada imposta pela sua equipa, o Chemie Leipzig diante do VSG Altglienicke.

Faisal Bangal também deu o gosto ao pé ao apontar um dos três golos com que a sua equipa venceu na última jornada, enquanto Gildo apontou o tento de honra na derrota da sua equipa, no sábado.

Pepo, por seu turno, esteve em grande com uma assistência na vitória da sua equipa, Caldes SC, diante do Belenenses. Edmilson Dove, Alfonso Amade, Manuel Kambala e Mexer também foram titulares nas suas equipas, enquanto Witi, Bruno Langa, Geny Catamo e Diogo Calila foram suplentes utilizados, com o último deles a sair lesionado, sendo, por isso, dúvida para o jogo da quinta-feira.

Guiné já em Maputo para o jogo diante dos Mambas

Para já, a selecção nacional da Guiné-Conacri aterrou, na manhã desta segunda-feira em Maputo, para o jogo de quinta-feira, referente à nona jornada do grupo G de qualificação para o Mundial 2026.

Ainda assim, foram 17 dos 25 jogadores convocados pelo seleccionador guineense que chegaram, nesta segunda-feira, ao solo moçambicano, esperando-se que os restantes cheguem até à manhã desta terça-feira para o arranque dos trabalhos.

Recorde-se que, no jogo da primeira volta entre as duas selecções, Moçambique venceu por uma bola sem resposta com golo de Geny Catamo.

O Internacional moçambicano, Feliciano Jone, ou simplesmente Nené nas lides futebolísticas, vai jogar na Líbia. O anúncio da saída foi feito ontem nas plataformas de comunicação da Associação Black Bulls, sem avançar o nome do clube em que o central moçambicano vai alinhar. Nené deixa o campeão nacional com um marco importante, ao ter disputado 100 jogos ao serviço dos “touros”. 

Na sua página oficial do Facebook o clube escreveu que: “hoje o nosso Feliciano Jone (Nené, Dalinha) despede-se da família Black Bulls com o dever cumprido. Foram 100 jogos, muitos títulos, golos decisivos, minutos de entrega total, sorrisos e adeptos conquistados. Obrigado por cada momento, pela garra, pela humildade e por representares a nossa camisola com orgulho. Agora é hora de voar para um novo desafio e continuar a escrever a tua história”, lê-se. 

Nené, que se juntou hoje aos Mambas, que vão disputar as últimas duas jornadas contra o Botswana e Guiné-Conacri, na corrida para o Campeonato do Mundo, deverá partir para Líbia a qualquer momento. 

Formado no Textáfrica de Chimoio, o internacional moçambicano teve passagens pelo Costa do Sol antes de rumar para a Black Bulls, onde consolidou a sua carreira, merecendo, por isso, chamadas constantes na selecção nacional. 

 

A Federação Moçambicana de Basquetebol pode ser banida das competições internacionais devido a uma dívida de 15 mil dólares que mantém com a FIBA-África. A informação foi recentemente tornada pública pelo presidente da FIBA-África e confirmada pelo presidente da Federação Moçambicana de Basquetebol.

As dívidas foram contraídas durante a participação no último Afrobasket, em Abidjan, na Costa do Marfim, e dizem respeito ao pagamento de serviços de alojamento num valor não especificado, bem como à FIBA-África, num montante de cerca de 15 mil dólares, além de compromissos com alguns atletas.

A FMB, que convocou a imprensa este domingo para prestar esclarecimentos, reconhece a existência da dívida. Segundo explicou o presidente da FMB, a dívida relacionada com o pagamento de alojamento deveu-se ao facto de a agência de viagens ter determinado que a seleção nacional deveria apresentar-se em Abidjan três dias antes do início da competição, o que comprometeu a disponibilidade financeira para liquidar a dívida junto da FIBA.

Mazivila, que promete liquidar a dívida nos próximos dias, acusa o presidente da FIBA-África, Aníbal Manave, de falta de patriotismo ao divulgar publicamente a situação.

Actualmente, a dívida institucional da Federação Moçambicana de Basquetebol ronda os 3 milhões de meticais.

Mais uma vez, os melhores desfilaram aos olhos de todos, em várias categorias na Gala Nacional do Desporto. Campeã africana de basquetebol pelo Ferroviário de Maputo, Anabela Cossa foi eleita a atleta do ano, categoria na qual também foi indicado o pugilista Tiago Muxanga, em masculinos. Na mesma gala, o internacional moçambicano Geny Catamo foi distinguido atleta popular de 2024. 

“É uma honra para mim ser galardoada num evento desta dimensão. Agradeço à minha equipa, Ferroviário de Maputo, ao meu treinador  e à minha família pelo apoio que me tem prestado durante a minha carreira”, disse Anabela Cossa.

Os atletas não foram os únicos a serem reconhecidos. O seleccionador nacional dos Mambas, Chiquinho Conde, também foi distinguido pelo seu contributo como jogador e treinador e diz que a distinção engrandece o nome da sua família e constitui o reconhecimento das referências do desporto moçambicano. 

A Gala reconheceu ainda várias instituições, como é o caso  do Instituto Médio de Educação Física e Desporto, tido como actor fundamental para o desenvolvimento do desporto nacional.

“Esse reconhecimento chega numa altura certa, tendo em conta as actividades que o IMEDE tem estado a desenvolver ao nível das cidades da Beira, Maputo e Nampula, actividades essas relacionadas com a formação de técnicos médios, que contribuem em grande medida para o desenvolvimento do desporto. Contribuímos também com a formação de professores de educação física que trabalham para a massificação do desporto escolar”, anota o director do IMEDE, Paulo Saveca. 

Na gala houve espaço também para distinguir os diversos parceiros, que têm financiado e suportado vários projectos em quase todas as modalidades. Uma das instituições distinguidas é a Bolsa de Valores de Moçambique. O Presidente do Conselho de Administração desta instituição, o reconhecimento é um sinal de que “devemos continuar  a trabalhar para garantir que os moçambicanos possam ficar cada vez mais alegres com o desporto que é praticado no nosso país”, sublinha Pedro Cossa. 

O Ministro da Juventude e Desportos, Caifanide Manasse, destacou a importância do reconhecimento dos desportistas, assim como os desafios do desporto moçambicano.

Lurdes Mutola foi homenageada ontem pelo Presidente da República durante a Gala Nacional do Desporto como uma das maiores atletas do país nos últimos 50 anos. Daniel Chapo considera que a campeã olímpica dos 800 metros é o maior orgulho de Moçambique na arena desportiva, sobretudo no atletismo.

A família do desporto reunida entre encontro e reencontro de gerações que marcam e marcaram o desporto moçambicano nas diversas modalidades. A Gala Nacional do Desporto reconheceu os seus melhores actores, que com muito esforço, sacrifício e sentido patriótico elevaram a bandeira nacional nos últimos 50 anos, quer nos campos, nas quadras, nas pistas e no dirigismo desportivo. 

O momento mais alto do evento foi a homenagem à campeã olímpica dos 800 metros, Lurdes Mutola, acto dirigido pela Presidente da República. Para Daniel Chapo, Mutola é uma das maiores referências do desporto mundial e o maior orgulho de Moçambique.

“Quando correu nos Jogos Olímpicos, Lurdes Mutola não correu apenas por si e para si, mas fê-lo pelos milhões de moçambicanos, correu pela bandeira, correu pela Pátria, por cada criança jovem, por cada mulher moçambicana e cada homem que acreditava que Moçambique podia estar entre os melhores do mundo. Nesse dia não me esqueço, Moçambique inteiro chorou de alegria e vibrou de orgulho”, disse Daniel Chapo. 

Um orgulho que para o Chefe do Estado ultrapassa todos os limites, sobretudo porque as conquistas da Lurdes Mutola carregam o peso da história do país. Chapo reconheceu ainda o contributo da campeã olímpica na massificação do desporto. O Chefe do Estado referiu estar convicto de que o povo moçambicano ainda prestará muitas homenagens a Lurdes Mutola, pois o seu nome não pertence apenas a si, mas sim pertence à história, à juventude e a Moçambique.

“Pessoalmente, em conversa com a Lurdes sempre falamos da necessidade de construirmos um Centro de Alto Rendimento em Moçambique porque sem o referido centro nunca teremos mais Lurdes Mutola e nunca teremos atletas de qualidade que nós gostaríamos de ter”, alertou o Presidente da República. 

O Presidente da República alerta que o país tem o desafio de investir nas infra-estruturas desportivas, de modo a garantir futuras conquistas e evitar possíveis exigências aos diversos actores do desporto moçambicano sem, no entanto, ter bases. 

“Não podemos continuar a exigir que um Chiquinho Conde leve a nossa selecção para um campeonato mundial ou ganhar um campeonato africano sem infra-estruturas de qualidade. Não podemos continuar  a exigir que um Nasir Salé leve a nossa selecção de basquetebol a conquistar medalha africana ou conquistar um campeonato do mundo sem que tenhamos camadas de formação, sem que tenhamos campeonatos de juvenis, juniores e seniores”, desafiou o PR. 

Para Lurdes Mutola, a homenagem é um reconhecimento do seu trabalho, esforço e dedicação no desporto moçambicano, particularmente o atletismo. A campeã olímpica diz sentir-se orgulhosa pelo reconhecimento volvidos 50 anos, período em que continua a ser a única com uma medalha olímpica no país. 

“Valeu a pena contribuir para o desporto moçambicano. É a primeira vez que sou reconhecida nesta dimensão desde nesses 50 anos de independência nacional. É gratificante para mim”, regozija-se Lurdes Mutola. 

A campeã olímpica garante continuar a contribuir para a elevação do desporto nacional, através de vários projectos.

“Tenho falado muito com o Presidente da República sobre a necessidade que temos de criar um Centro de Alto Rendimento para o nosso desporto porque sem esse centro fica difícil garantir a concentração dos atletas e trabalhar ao mais alto nível”, anota. 

A Gala Nacional do Desporto é um evento anual que serve para reconhecer e homenagear actores desportivos, que se destacam em várias modalidades.

A Federação Internacional de Futebol Associado, FIFA, apresentou a “Trionda”, a bola oficial que será usada no campeonato do Mundo de 2026, a disputar-se nos Estados Unidos da América, México e Canadá. Entretanto, há oito meses da prova começam a surgir conflitos entre os Estados Unidos e a FIFA.

A “Trionda” presta homenagem às três nações anfitriãs do Mundial 2026, Canadá, México e Estados Unidos. O design em forma de onda evoca o significado do nome da bola. Cada painel ostenta as cores de cada país, – vermelho, azul e verde – que se encontram em triângulo no centro do painel, simbolizando as três nações que vão organizar o torneio em conjunto pela primeira vez.

Os países anfitriões são também representados pelos símbolos presentes na bola: a Estrela para os EUA, a Folha de Ácer para o Canadá e a Águia para o México.

A nova bola incorpora também o chip sensor que permite transmitir dados precisos em tempo real para o sistema de videoárbitro (VAR), que pode ajudar os árbitros a tomarem decisões de fora de jogo mais rápidas, bem como da bola depois da linha do golo.

Entretanto, há oito meses do arranque da prova, FIFA e Donald Trump estão de costas voltadas. Recentemente o presidente dos Estados Unidos sugeriu que poderia declarar cidades como “não seguras” para a prova e alterar um plano de organização detalhado que a FIFA confirmou em 2022 e que inclui estádios perto de Nova Iorque, Los Angeles e São Francisco.

Por seu turno, o Vice-presidente da FIFA mandou recado duro para Donald Trump, ao dizer que não compete ao presidente dos EUA mudar cidades-sede do Mundial. Victor Montagliani disse mesmo que o torneio é da FIFA, a jurisdição é da FIFA, e somente a FIFA toma decisões, reafirmando que o desporto é maior do que qualquer debate político actual.

O mundial de futebol terá lugar de 19 de Junho a 19 de Julho de 2026.

Moçambique estará representado numa exposição artística na Itália, em Outubro próximo, precisamente entre os dias 4 a 10. A artista moçambicana Fauziya Fliege é a convidada especial da exposição “África e Oriente”, um evento que reúne mais de 20 artistas no Museu Diocesano de Terni, na Itália.

Esta é mais uma exposição que a artista moçambicana participa neste ano, sendo esta uma mostra de arte contemporânea com vista a aprimorar o diálogo entre diferentes culturas e linguagens artísticas, oferecendo ao público uma jornada evocativa.

O evento vai acontecer depois de uma mostra a acontecer na residência do Embaixador da Alemanha, no Gana, onde a artista está radicada, nesta quinta-feira.

Será, de resto, uma exposição dedicada à celebração do Dia Nacional da Alemanha, onde a artista moçambicana vai apresentar quatro dos seus trabalhos, obras de dimensões maiores que promovem a selva africana.

Fauziya Fliege junta-se a um leque de artistas convidados para esta exposição, que integra ainda 18 artistas italianos, um artista nigeriano, Lawal.

Os 20 artistas seleccionados farão uma exposição colectiva que incluirá pinturas e esculturas, oferecendo uma reflexão sobre a intersecção entre África, Oriente e Ocidente por meio da arte contemporânea.

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