O País – A verdade como notícia

O país registou mais 109 casos positivos de COVID-19. Nas últimas 24 horas, foram testados 1251 casos suspeitos.

 

Todas as amostras testadas nas últimas 24h foram em laboratórios do sector público.

Dos novos casos positivos hoje reportados pelo Ministério da Saúde, todos são de indivíduos de nacionalidade moçambicana, sendo que 102 casos são de transmissão local e sete são importados.

Assim, o País tem cumulativamente 3.304 casos positivos registados, dos quais 3.063 casos são de transmissão local e 241 casos importados, segundo informa o Ministério da Saúde.

Moçambique conta com um cumulativo de 66 indivíduos internados devido à COVID-19, dos quais nove estão sob cuidados médicos nos centros de isolamento.

Os indivíduos internados padecem de patologias crónicas diversas, associadas à COVID-19.

O país registou mais 109 casos positivos de COVID-19. Nas últimas 24 horas, foram testados 1251 casos suspeitos.

 

Todas as amostras testadas nas últimas 24h foram em laboratórios do sector público.

Dos novos casos positivos hoje reportados pelo Ministério da Saúde, todos são de indivíduos de nacionalidade moçambicana, sendo que 102 casos são de transmissão local e sete são importados.

Assim, o País tem cumulativamente 3.304 casos positivos registados, dos quais 3.063 casos são de transmissão local e 241 casos importados, segundo informa o Ministério da Saúde.

Moçambique conta com um cumulativo de 66 indivíduos internados devido à COVID-19, dos quais nove estão sob cuidados médicos nos centros de isolamento.

Os indivíduos internados padecem de patologias crónicas diversas, associadas à COVID-19.

Ainda a recuperar-se da tragédia que o assolou há pouco mais de duas semanas, o Líbano vive, desde sexta-feira, um novo lockdown, devido ao aumento do número de casos da COVID-19, resultante das explosões de 4 de Agosto, no Porto de Beirute.

Ao confinamento adoptado, soma-se um toque de recolher obrigatório das 18h às 6h, para fazer frente aos elevados índices de contaminação dos últimos dias.

Só esta sexta-feira, o governo libanês registou um novo pico de 628 novas infecções em um dia, com três mortes, elevando assim o número de casos para mais de 11.500 e 116 mortes.

Esta é a terceira vez que se decreta lockdown naquele país. A primeira vez durou um mês e foi imposta em meados de Março.

Outro confinamento foi imposto no final de Julho, mas durou apenas cinco dias, em razão da explosão, que deixou vários hospitais danificados, o que aumenta a dificuldade de tratar os contaminados pelo vírus.

As autoridades temem que o sector da saúde tenha dificuldades para responder a um novo pico de infecções pelo vírus, especialmente porque alguns hospitais perto do porto foram seriamente danificados.

Já o reconfinamento não afectará os esforços de limpeza nos bairros mais atingidos pela explosão, segundo as autoridades. Lojas de alimentos, supermercados e outros comércios poderão funcionar, mas com medidas preventivas.

Moçambique registou mais 80 casos positivos da COVID-19 em 24 horas, elevando o cumulativo para 3.195 casos positivos.

Dos novos casos positivos hoje reportados, 79 são indivíduos de nacionalidade moçambicana e um caso é de um cidadão de nacionalidade portuguesa.

Dos casos, nove são da província de Cabo Delgado; igualmente nove de Nampula; um da província de Tete; um da província de Manica; três de Gaza; 20 da província de Maputo e 37 da capital do país, Maputo. 53.75% dos casos positivos são do sexo feminino e os restantes do masculino.

O país conta actualmente com um cumulativo de 64 indivíduos internados devido à COVID-19, dos quais oito estão sob cuidados médicos nos centros de isolamento.

De acordo com o Ministério da Saúde, os indivíduos internados padecem de patologias crónicas diversas, associadas à COVID-19.

Entretanto, Moçambique conta com mais 26 casos recuperados, dos quais, três na província de Cabo Delgado; dois na Zambézia; 18 casos na província de Gaza e três na província de Maputo. No total há 1406 recuperados.

 

Em quase três meses o Coronavírus tirou a vida a 20 pessoas em Moçambique. Em termos de perfil dos óbitos, ao contrário da realidade europeia onde maior parte das vítimas são idosos, em Moçambique morrem mais adolescentes, jovens e adultos.

Das 20 mortes registadas, quatro estão na faixa etária dos 0 e 14 anos, 11 na faixa etária dos 14 e 59 anos; e acima dos 60 anos de idade foram registadas quatro mortes.

Todas as vítimas da pandemia tinham doenças associadas, a destacar: 10 com problemas cardiovasculares, cinco cuja COVID-19 estava associada ao HIV e outras cinco que morreram da doença e com histórico de tuberculose.

Em termos de distribuição geográfica, a cidade de Maputo passou de segunda para primeira província com maior número de óbitos. A capital do país tem oito, das 20 mortes, seguida da província de Nampula com cinco óbitos, Tete e Manica com dois óbitos respectivamente, e Cabo Delgado, Zambézia e Gaza com um óbito, respectivamente.

Fora desses números, há que considerar a existência de quatro pessoas que tinham COVID-19 e que morreram por razões diferentes, como acidentes de viação, entre outros.

Os riscos e as incertezas na economia nacional aumentaram devido à propagação comunitária da COVID-19 e a intensificação dos ataques de terroristas em Cabo Delgado, alerta o Banco de Moçambique. O Banco Central prevê ainda o aumento dos preços de bens e serviços nos próximos tempos.

Cada vez mais complicada é como está a ficar a situação económica do país. O peso da COVID-19 e dos ataques em cabo Delgado está a ficar cada vez maior, por isso, o Banco de Moçambique avisa que dias piores poderão estar a chegar.

“Os riscos e as incertezas agravaram-se, com realce para a propagação comunitária da COVID-19 a nível doméstico e a intensificação da instabilidade militar na zona norte do país. O prolongamento desta situação pode afectar o perfil dos indicadores económico-financeiros e determinar a adopção, pelo Comité de Política Monetária, de medidas correctivas”.

Contundo, o regulador do sistema financeiro chama atenção para o aumento da despesa pública por culpa do novo Coronavírus e dos ataques no norte.

“A previsão de uma contracção económica em 2020, associada à propagação da COVID-19 no país e o agravamento dos conflitos militares em Cabo Delgado, aumenta a preocupação de uma maior pressão sobre as despesas públicas, com destaque para a saúde, bem assim defesa e segurança. Desde a última reunião do Comité de Política Monetária, a dívida pública externa, excluindo contratos de mútuo e de locação e as responsabilidades em mora, incrementou de 160.135 milhões para 162.424 milhões de meticais”.

Em comunicado publicado nesta quinta-feira, o Banco Central alerta ainda que devido à acentuada derrapagem do metical face às principais moedas de troca, como o dólar e o euro, o custo de vida no país poderá aumentar em breve.

“Em Julho, a inflação anual de Moçambique situou-se em 2,8%, após 2,69% no mês anterior. Para o curto e médio prazo, projecta-se um aumento de preços, a reflectir, essencialmente, o efeito da depreciação do Metical e da recuperação dos preços dos combustíveis no mercado internacional, não obstante a fraca procura interna. Ainda assim, prevê-se que a inflação se situe na banda de um dígito em linha com as expectativas dos agentes económicos inqueridos em Agosto de 2020”.

Perante as incertezas crescentes, reunido nesta quinta-feira, o Comité de Política Monetária do Banco de Moçambique decidiu manter a taxa de juro de referência em 10,25%, os coeficientes de reservas obrigatórias para passivos em moeda nacional e estrangeira em 11,50 e 34,50% respectivamente, uma decisão fundamentada pelo agravamento das perspectivas de aumento generalizado dos preços a médio prazo e os riscos e incertezas associados à queda da economia nacional este ano e uma fraca retoma no próximo ano.

Uma pessoa morreu, nas últimas 24 horas, devido ao Coronavírus, na cidade de Maputo, elevando o total de vítimas mortais pela pandemia no país para 20, sendo que quatro foram por outras causas, informou esta quinta-feira, o Ministério da Saúde (MISAU).

De acordo com o MISAU, o paciente padecia igualmente de outra doença crónica.

Quanto aos testes, nas últimas 24 horas foram no total testadas cerca de 1.351 pessoas, das quais 1.281 tiveram resultado negativo e outras 70 pessoas acusaram positivo. Assim, Moçambique tem, cumulativamente, 3.115 casos positivos de COVID-19.

Os novos casos são das províncias de Cabo Delgado, Nampula, Manica, Sofala, Maputo e Cidade de Maputo. Entre os positivos está uma criança de cinco anos.

Moçambique testou 1.409 casos suspeitos, nas últimas 24 horas, dos quais 54 foram positivos para COVID-19. Destes, 48 casos são indivíduos de nacionalidade moçambicana e seis casos são indivíduos estrangeiros: um indivíduo de nacionalidade zimbabweana, um indivíduo de nacionalidade inglesa, um indivíduo de nacionalidade sul-coreana e três indivíduos de nacionalidade paquistanesa. Dos 54 novos casos hoje reportados, 50 são de transmissão local e quatro são importados. Os casos importados são de indivíduos de nacionalidade moçambicana.

Assim, o País tem cumulativamente 3.045 casos positivos registados, dos quais 2.812 casos de transmissão local e 233 casos importados. A distribuição de casos novos por Província é como se segue: Um caso na Província de Niassa (Distrito de Majune), que resulta do rastreio de contactos com casos positivos;
Três casos na Província da Zambézia (um na Cidade de Quelimane e dois no Distrito de Milange). Destes, dois casos resultam da vigilância nas unidades sanitárias e um caso resulta do rastreio de contactos com casos positivos; Oito casos na Província de Sofala (Cidade da Beira). Destes, cinco casos resultam da vigilância nas unidades sanitárias e três casos resultam do rastreio de contactos com casos positivos; 10 casos na Província de Maputo (cinco na Cidade da Matola, quatro no Distrito de Moamba e um no Distrito de Boane). Destes, seis casos resultam da vigilância nas unidades sanitárias e quatro casos resultam do rastreio de contactos com casos positivos; 32 casos na Cidade de Maputo. Destes, 26 casos resultam da vigilância nas unidades sanitárias e seis casos resultam do rastreio de contactos de casos positivos.

Os casos hoje reportados encontram-se em isolamento domiciliar. Neste momento decorre o processo de mapeamento dos seus contactos.

Moçambique conta com um cumulativo de 64 indivíduos internados devido à COVID-19, dos quais 13 estão sob cuidados médicos nos centros de isolamento. Os indivíduos internados padecem de patologias crónicas diversas, associadas à COVID-19.

O País registou igualmente 44 casos totalmente recuperados da COVID-19: dois na Província de Niassa, um na Província de Tete, 11 na Província de Manica e 30 na Província de Maputo. Todos os 44 casos recuperados hoje reportados são indivíduos de nacionalidade moçambicana.

Do cumulativo de 3.045 casos positivos diagnosticados em todo o País, 1.291 (42.4%) indivíduos estão totalmente recuperados da COVID-19.
Actualmente o País tem 1.733 casos activos da COVID-19, distribuídos da seguinte forma: Província de Niassa – 14; Cabo Delgado – 205; Nampula – 227; Zambézia – 7; Tete – 9; Manica – 33; Sofala – 48; Inhambane – 8; Gaza – 136; Província de Maputo – 313 e Cidade Maputo – 733.

Até hoje, em Moçambique foram testados cumulativamente 79.504 casos suspeitos, dos quais 627 nas últimas 24 horas. Destas, 626 amostras foram testadas em laboratórios do sector público e 1 amostra foi testada em laboratório do sector privado (Cidade de Maputo).

Dos novos casos suspeitos testados, 550 foram negativos e 77 foram positivos para COVID-19. Destes, sessenta e nove (69) casos são indivíduos de nacionalidade moçambicana e oito (8) casos são indivíduos estrangeiros: um (1) indivíduo de nacionalidade zimbabweana, um (1) indivíduo de nacionalidade brasileira, dois (2) indivíduo de nacionalidade malawiana e quatro (4) indivíduos de nacionalidade dominicana. Dos setenta e sete (77) novos casos hoje reportados, sessenta e dois (62) são de transmissão local e quinze (15) são importados. Do total dos casos importados, catorze (14) são de indivíduos de nacionalidade moçambicana e um (1) é zimbabweano.

O País tem cumulativamente 2.991 casos positivos registados, dos quais 2.762 casos de transmissão local e 229 casos importados.
Os casos hoje reportados encontram-se em isolamento domiciliar.
Moçambique conta com um cumulativo de 64 indivíduos internados devido à COVID-19, dos quais treze (13) estão sob cuidados médicos nos centros de isolamento. Os indivíduos internados padecem de patologias crónicas diversas, associadas à COVID-19.

O país registou mais 51 casos totalmente recuperados da COVID-19; doze (12) na Província de Cabo-Delgado, nove (9) na Província de Nampula, dois (2) na Província de Inhambane, um (1) na Província de Maputo e vinte e sete (27) na Cidade de Maputo.

Dos cinquenta e um (51) casos recuperados hoje reportados, quarenta e cinco (45) são indivíduos de nacionalidade moçambicana e seis indivíduos estrangeiros.

Actualmente o País tem 1.723 casos activos da COVID-19, distribuídos da seguinte forma: Província de Niassa – 16; Cabo Delgado – 204; Nampula – 236; Zambézia – 4; Tete – 10; Manica – 44; Sofala – 40; Inhambane – 3; Gaza – 132; Província de Maputo – 332 e Cidade Maputo – 702.

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