O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, felicitou, ontem, Emmanuel Macron pela sua reeleição ao cargo de Presidente da França.
“Parabéns a Emmanuel Macron pela sua reeleição como Presidente da República Francesa. A França é um dos nossos aliados mais próximos e mais importantes. Estou ansioso por continuar a trabalhar em conjunto em questões-chave, tanto para os nossos países como para o mundo”, escreveu Boris Johnson na sua rede social Twitter, citado pelo Notícias ao Minuto.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, também através do Twitter, felicitou Macron. “Anseio pela nossa boa e contínua cooperação”, rematou.
O Já o chefe do Governo italiano, Mario Draghi, considerou a vitória de Emmanuel Macron nas eleições presidenciais francesas uma notícia maravilhosa para toda a Europa.
“A vitória de Emmanuel Macron nas eleições presidenciais francesas é uma notícia maravilhosa para toda a Europa”, afirmou Draghi numa declaração oficial.
Volodymyr Zelensky também felicitou o Presidente francês. Na sua conta Twitter, Zelensky considerou Macron um verdadeiro amigo da Ucrânia.
“Desejo-lhe mais sucesso para o bem do povo. Agradeço seu apoio e estou convencido de que estamos a caminhar juntos em direção a novas vitórias. Rumo a uma Europa forte e unida!”, declarou Zelensky.
Umaro Sissoco Embaló, Presidente da Guiné-Bissau, felicitou no domingo à noite o seu homólogo francês, Emmanuel Macron.
“As minhas calorosas felicitações a Emmanuel Macron pela sua brilhante reeleição. Desejo-lhe todo o sucesso no seu mandato presidencial nos próximos cinco anos” escreveu Embaló na rede social Twitter.
Emmanuel Macron foi reeleito Presidente da França, obtendo entre 57,6% e 58,20% dos votos na segunda volta das eleições, contra 41,80% e 43% de Marine le Pen, a candidata de extrema-direita, segundo as primeiras projecções.
Em 2017, a primeira vez que os dois se enfrentaram nas eleições presidenciais, o centrista Emmanuel Macron venceu com 66,10% dos votos, contra 33,90% de Marine le Pen, ou seja com uma vantagem significativamente mais clara do que nas eleições de hoje, escreve Notícias ao Minuto.