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Cerca de 1 400 alunos estudam ao relento devido a destruição de 14 salas

Pouco mais de 1 400 alunos viram-se a estudar ao relento devido a destruição de catorze salas de aula, em consequência do mau-tempo que abalou a província de Inhambane, semana passada.

A baixa qualidade das obras e falta de fiscalização das mesmas, são factores que contribuíram para a destruição, facto que coloca as duas partes como réus a interrogar.

Podem ser considerados, dois réus no banco de jugamento em Inhambane, nomeadamente: empreiteiros e entidades fiscalizadoras, se quisermos saber da fraca qualidade de várias infra-estruturas públicas. Devido ao mau-tempo que se fez sentir semana passada, 14 salas de aulas, unidade sanitária e outras infra-estruturas ficaram total e parcialmente sem teto. Uma realidade que colocou ao relento mais de 1 400 alunos. Situação que preocupa as autoridades governamentais.

Perante estas situações, o Secretário Permanente da província de Inhambane, Ricardo Nhancoongue, adverte aos envolvidos nos processos de construções, o espírito de patriotismo e responsabilidade.

Devido sua localização geográfica, ao longo da costa do Oceano Índico, a província de Inhambane torna-se vulnerável aos desastres naturais tal como sucedeu ano passado onde pouco mais de duas mil salas de aula ficaram total e parcialmente destruídas, facto que até hoje ainda mexe com as autoridades governamentais, em mobilizar parceiros e fundos, para a sua resolução.

 

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