O ministro da Defesa Nacional assume que houve uma redução drástica da capacidade combativa da Força Aérea de Moçambique. Falando nas celebrações dos 42 anos daquele ramo, Cristóvão Chume apontou a necessidade de se reinventar aquele braço das Forças de Defesa.
Foi a partir de Nacala, na província de Nampula, onde o ministro da Defesa Nacional destacou o papel desenvolvido pelas Força Aérea de Moçambique ao longo da história do país. Contudo, este ramo das Forças Armadas já não tem capacidade combativa como antes, pelo que o ministro da Defesa Nacional assumiu que são necessárias melhorias.
“Este ramo sofreu quase total destruição dos seus principais activos de missão, reduzindo drasticamente a sua capacidade combativa de responder às suas missões específicas”, reconheceu Cristóvão Chume, ministro da Defesa Nacional.
Por sua vez, Mety Gondola, secretário de Estado em Nampula, manifestou o compromisso de melhorar as condições de trabalho das Forças Armadas.
“Estamos cientes das dificuldades que nós ainda enfrentamos, enquanto país e enquanto província, da provisão do apoio necessário para que as nossas forças possam desenvolver o seu trabalho. Assim, fica em nós o compromisso de continuar a tudo fazer para que haja melhoramento”, garantiu Mety Gondola, secretário de Estado em Nampula.
Cristóvão Chume aproveitou a ocasião para visitar as obras que decorrem no espaço da base aérea e assistir a manobras aéreas.