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Campanha eleitoral arranca a meio gás na Matola

O arranque da campanha eleitoral, na cidade de Matola, província de Maputo, não foi de tudo aguerrida, esta noite. 

Nas principais avenidas da urbe, onde "O País" rondou, viam-se do fundo não mais de meia dúzia de jovens, sobretudo da Frelimo, Renamo e MDM, a fixarem os panfletos.

Empunhando diverso material propagandístico, da Frelimo ouviam-se cânticos que expressavam certeza da vitória. Certeza que apesar de não ser em cânticos, a Renamo e o MDM também expressaram.

CIDADE DE MAPUTO COM AZÁFAMA CONSIDERÁVEL
Na cidade de Maputo, o arranque da campanha assistiu movimentação considerável dos três maiores partidos. Nas principais avenidas, a Frelimo encabeçada pela Organização da Juventude Moçambicana (OJM) fixou panfletos do candidato presidencial, Filipe Nyusi, e do partido.

Igualmente, a Renamo e o MDM atacaram os pontos considerados “estratégicos” para a visibilidade dos seus cartazes.
 
MDM COM MEIOS EXÍGUOS
Quer na cidade e província de Maputo, o MDM arrancou com a campanha eleitoral com meios propagandísticos limitados. O panfletos do candidato presidencial, Daviz Simango, por exemplo, não eram de grande quantidade.

Um dos membros seniores do partido revelou ao “O País” que o atraso no financiamento por parte da Comissão Nacional de Eleições (CNE) prejudicou a formação, que teve de recorrer às séries anteriores dos cartazes com o rosto de Daviz.

Lembrem-se que até quinta-feira última, a CNE através do porta-voz, Paulo Cuinica, disse ao “O País” que a instituição ainda não tinha canalizado o financiamento a todos concorrentes das eleições, tendo garantido, que o processo não afetaria a campanha eleitoral.

 

 

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