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Banco Mundial defende mais reformas no sistema financeiro em Moçambique

O Banco Mundial diz que os actuais requisitos para abertura de uma conta bancária excluem 50 por cento dos moçambicanos. O director desta instituição financeira defende mais reformas no sistema financeiro em Moçambique.

Uma missão do Banco Mundial e da Aliança para Inclusão Financeira encontra-se em Maputo, para uma avaliação de médio prazo da Estratégia Nacional de Inclusão Financeira, que estabelece como meta, 60% dos moçambicanos com idade adulta com acesso à uma conta bancária até 2022.

Mas para o alcance desse desiderato, o director do Banco Mundial em Moçambique, defendeu a adopção de algumas mudanças.

Sobre o projecto de digitalização das contas, Mark Lundell indicou avanços no processo, cujos primeiros beneficiários já estão identificados.

Ciente dos desafios na implementação da Estratégia Nacional de Inclusão Financeira, o governador do Banco de Moçambique destacou os resultados já alcançados.

A missão da avaliação conjunta do Banco Mundial e da Aliança para Inclusão Financeira terá duração de três dias.

 

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