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Banco Central preocupado com “piratas informáticos”

Os piratas informáticos têm vindo a ganhar terreno, num mundo cada vez mais digitalizado.
O Banco de Moçambique reuniu-se esta sexta-feira, em Maputo, com as instituições financeiras para avaliar o impacto do crime cibernético na banca.

Sem, no entanto, avançar com os tipos e/ou casos mais frequentes de ataques cibernéticos que se registam no sistema financeiro nacional, o governador do Banco Central deixou algumas recomendações para os gestores da banca comercial.

“É preciso uma actuação conjunta entre as instituições financeiras activas no mercado moçambicano. Aprimorar o quadro regulatório”, apontou Rogério Zandamela.
No entendimento do regulador do sistema financeiro nacional, a melhor defesa passa pela existência de uma regulação que assegure a resiliência cibernética.

Estudos apontam que o crime cibernético é o décimo maior risco mundial para a banca.

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