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Assim é demais!

A selecção sénior feminina de basquetebol norte americana, uma das adversárias de Moçambique no grupo A, confirmou presença do cinco “demolidor”, constituído por Sue Bird, Brittney Griner, Breanna Stewart, Nneka Ogwumike e Sylvia Fowles para atacar o pré-Olímpico em Belgrado, na Sérvia.

No desporto inventado por “James Naismit”, o basquetebol, há na actualidade, nomes que dispensam qualquer tipo apresentações. É disso exemplo Suzanne Brigit "Sue" Bird.

É que Bird já conquistou, espantem-se caros patrícios, quatro medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos, e tem o mesmo número presença nesta prova, o que quer dizer que, sempre que Sue participa ela vence.    

A mais experiente das convocadas da seleção norte americana de basquetebol começou a trilhar o caminho dos títulos olímpicos em 2004, num conjunto onde despontavam jogadoras como Swin Cash, Tamika Catchings, Yolanda Griffith, Shannon Johonson, Lisa Leslie, Ruth Riley, Katia Smith, Dawn Staley, Sheryl Swoopes, Diana Taurasi, Tina Thompson. Depois de 2004, voltou a conquistar a prova em 2008, 2012 e 2016.

Com 39 anos de idade, para além das quatro medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos, Bird tem no currículo uma medalha de bronze no mundial de 2006 no Brasil, e mais três de ouro, conquistadas em 2010 na República Checa, depois em 2014 na Turquia e em 2018 na Espanha.   

Parafraseando uma das últimas intervenções na imprensa de Ingvild Mucauro, antes de viajar para o último estágio na Turquia, “o basquetebol é um desporto colectivo”, então todos tem a sua contribuição para atingir o objectivo de vencer títulos. Bird teve “ontem” e tem “hoje” colegas igualmente talentosas.

Tome-se como exemplo a gigante Breanna Stewart, tem 1,93 de altura. Ela foi a Most Viwed Player, MVP, do mundial de basquetebol em 2018, e evolui no Seattle Storm (colega de Bird) na Womans’s National Basuketebol Assossiation, ou simplesmente WNBA.

Haja “estofo” para aguentar tanta qualidade. A elas (Bird e Stewart) adiciona-se a pivô de 29 anos Brittney Griner, que tem no currículo não só um título da WNBA, mas uma medalha de ouro no mundial (2014 na Turquia), e nos Jogos Olímpicos (do Rio em 2016). Evolui na UMMC Ekaterinburg da Rússia.

Nneka Ogwumike é outro nome a ter em conta na “armada” norte americana. A jogadora de 29 anos que evolui nos Los Angeles Sparks, foi a melhor jogadora da WNBA em 2016, ano em que venceu a prova.

A fechar o quinteto “demolidor”, esta a três vezes medalha de ouro nos jogos olímpicos, 2008, 2012, 2016 nomeadamente, e mais um “ouro” no mundial realizado na República Checa em 2010, Sylvia Fowles. A jogadora de 34 anos veste o “jersey” do Minnesota Lynx, equipa que disputa a WNBA.

Para além destas, cintilam outras estrelas na seleção norte-americana de basquetebol feminina, adversária das Samurais no pré-Olímpico na Sérvia, com presença garantida nos jogos Olímpicos por ter vencido a última edição da prova (2016 no Rio de Janeiro – Brasil).  

De acordo com o site da FIBA, a seleção norte-americana far-se-á representar pelas seguintes atletas na Sérvia:  
Arial Atkins, Chelsea Gray, Nneka Ogwumike, Brittney Griner, Katie Lou Samuelson, Skyler Diggins-Smith, Jewell Loyd, Brenna Stewart, Sylvia Fowles, Tiffany Mitchell, Ajá Wilson e Sue Bird.

A selecção nacional de basquetebol sénior feminina dos Estados Unidos, actualmente treinada por Geno Auriemma, conquistou ao todo, na sua história, oito medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos, e só falhou duas.

 

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