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Argentina sai da “seca” e conquista a 15.ª Copa América 28 anos depois

A Argentina conquistou, na noite de sábado, a Copa América em futebol pela 15.ª vez, após 28 anos sem títulos, ao vencer o Brasil por 1-0, na final disputada no Estádio Maracanã, no Rio de Janeiro.

Ángel Di Maria, assistido por Rodrigo de Paul, marcou, aos 22 minutos, o golo da selecção “albi celeste”, que não vencia uma competição desde 1993 e tinha perdido as duas finais com os “canarinhos”, em 2004 e 2007.

Com o 15.º título, o primeiro na era Lionel Messi, a Argentina igualou-se ao Uruguai no primeiro lugar do ranking da prova, com o Brasil, que era o detentor do título, a manter-se com nove “coroas”, no terceiro lugar da tabela.

Depois da vitória de 1993, arrebatada numa final com o México (2-1), no Equador, a Argentina somava cinco finais perdidas e tinha caído uma vez nas meias-finais, sete nos “quartos”, duas nos “oitavos” e uma na fase de grupos.

O futebolista internacional argentino Lionel Messi considerou que “precisava de se livrar do espinho” de não ter uma conquista pela selecção e que o triunfo da última noite na Copa América foi o ideal.

“Necessitava de me livrar desse espinho, de conquistar algo com a selecção, estive muito perto durante anos. Sabia que, em algum momento, ia acontecer, e não há melhor momento do que este”, disse Lionel Messi, segundo o jornal A Bola, citando a Federação argentina (AFA).

É o primeiro título para Lionel Messi pela formação do seu país, aos 34 anos, e depois de cinco finais. O argentino, ainda antes da final, foi eleito o melhor jogador do torneio a par de Neymar.  “Não é possível escolher apenas o melhor jogador, porque este torneio tem dois”, justificou a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol).

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