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Manuel de Araújo defende rejuvenescimento da perdiz

O edil de Quelimane, Manuel de Araújo, defendeu, esta quarta-feira, a urgência dos membros da perdiz em trabalhar para rejuvenescer a Renamo. Segundo o autarca, tal posicionamento é urgente e visa responder aos desafios actuais.  De Araújo que participou no congresso da Unita, em Angola, referiu que o evento do

Em 2026, para além da revisão em baixa da perspectiva de crescimento económico, de 3.2 % para 2.8%, o Governo reviu a estimativa da arrecadação de receitas, na ordem de 14.9 mil milhões de meticais, ou seja, dos anteriores 422 mil milhões de meticais para cerca de 407 mil milhões, correspondente (este último) a 24.9% do Produto interno Bruto.

Ora, sobre a despesa, a Proposta do Plano Económico e Social e Orçamento do Estado (PESOE), indica uma redução, passando de cerca de 536 mil milhões meticais, para cerca de 521 mil milhões.

A primeira-ministra, foi quem apresentou o documento aos deputados da Assembleia da República, anunciando ainda a previsão de: “um défice orçamental na ordem de 113,7 mil milhões de Meticais, correspondente a 7,0 % do PIB.

O défice orçamental previsto para 2026, será financiado com o recurso a créditos internos em cerca de 2,2 % do PIB, donativos na ordem 3,2% do PIB e créditos externos em cerca de 1,9% do PIB”.

O executivo de Daniel Chapo destacou o facto de o défice, na ordem de 7,0% do PIB, representar uma redução se comparado com o projectado para o presente ano que é de 8,2% do PIB.

“Este facto consubstancia o esforço que temos vindo a empreender para melhorar, gradualmente, o perfil da dívida pública e fortalecer a sustentabilidade financeira do nosso país no âmbito da consolidação fiscal”. disse a governante. 

 

Despesas com Funcionamento e Salários vão consomir cerca da metade das receitas do Estado em 2026A primeira-ministra ministra diz que o Governo vai privilegiar, no próximo ano, os sectores de Saúde, Educação e Agricultura, prevendo cerca de 179.533,1 milhões de MT, correspondente a 48,8% da Despesa Total, “excluindo os Encargos Gerais do Estado”.

O executivo reitera que ” a aposta continuará centrada na educação, base para a formação do capital humano moçambicano e que absorve 28,2% do total dos recursos no PESOE acima das metas internacionalmente estabelecidas”.

Contudo, os números mostram que as depesas de funcionamento e de pessoal continuam a absorver parte importante do orçamento, isto é cerca de 250 mil milhões.
Por exemplo, o total das receitas, montante de 520.634,2 milhões de MT, seja destinado a: “363.102,9 milhões de MT são referentes as Despesas de Funcionamento; 214.238,5 milhões de MT a Despesas com Pessoal; 34.453,9 milhões de MT a Bens e Serviços; 26.000,1 milhões de MT a Pensões; 100.842,4 milhões de MT para as Despesas de Investimento e 56.688,9 milhões de MT às Operações Financeiras”

Os grupos parlamentares na oposição, dentro das comissões de trabalho, consideram uma decisão bonita apenas no papel, mas na prática os números mostram outra realidade.

O Grupo Nacional junto da Rede Parlamentar do Movimento dos Não-Alinhados (NAM-PN) realiza, a partir desta terça-feira, dia 2 de Dezembro, na Matola, o seu primeiro seminário de troca de experiências, tendo como objectivo reforçar a cooperação parlamentar e aprofundar os princípios basilares do movimento.

Intervindo na sessão de abertura da reunião, em representação da Chefe do Grupo Nacional junto da Rede Parlamentar do Movimento dos Não-Alinhados, Maria Ivone Soares, o deputado reafirmou ainda os princípios fundamentais do Movimento, designadamente, a independência nacional, a soberania, a integridade territorial e a segurança, destacando a importância do diálogo e da solidariedade entre os Estados-membros.

Segundo o deputado Dominic Phiri, o evento surge num momento internacional marcado por complexidades e incertezas, sublinhando que a cooperação parlamentar é essencial para enfrentar desafios globais como o neocolonialismo, o racismo e a pobreza.

Segundo Phiri, a Rede Parlamentar do Movimento dos Não-Alinhados constitui um instrumento político de grande relevância, conferindo maior voz e influência aos países em desenvolvimento e às nações do Sul Global, permitindo-lhes participar de forma mais activa nos processos de tomada de decisão internacional.

O deputado apelou a uma participação activa no evento, desejando que os debates sejam enriquecedores e tragam resultados que fortaleçam a acção colectiva do grupo parlamentar na defesa dos princípios que orientam o Movimento dos Não-Alinhados.

Na ocasião, a antiga deputada, Telmina Pereira, disse que o Movimento dos Não-Alinhados tem como visão fortalecer a compreensão mútua entre parlamentos e promover o intercâmbio de experiências dentro dos valores do Movimento, sobretudo garantir a defesa da soberania, evitar qualquer forma de interferência nos assuntos internos dos Estados e reforçar o princípio basilar do não-alinhamento.

No plano legislativo, Pereira explicou que a missão do Grupo Nacional consiste em apoiar o Movimento dos Não-Alinhados na elaboração e adopção de quadros legais, acrescentando que sempre que surgem matérias que exijam investigação, regulamentação ou aprovação de protocolos o Parlamento assume o papel de incorporar essas directrizes na legislação interna, fortalecendo o compromisso nacional com os princípios do não-alinhamento.

O ministro conselheiro do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Manuel Carlos, afirmou que a Rede Parlamentar do Movimento dos Não-Alinhados enfrenta desafios na implementação de deliberações nacionais.

Outro obstáculo apontado por Carlos é a complexa coordenação entre os parlamentos que operam em sistemas políticos distintos, referindo-se a exemplos como Azerbaijão e Arménia, bem como situações africanas, citando os casos do Sudão e Sudão do Sul.

O ministro conselheiro destacou que as divergências internas tornam difícil a harmonização de posições dentro do Movimento, sublinhando que o princípio do consenso, característico do NAM, nem sempre reflecte concordância plena entre os países.

Durante dois dias do seminário, os participantes vão partilhar experiências, fortalecer laços institucionais e definir estratégias que permitam traduzir os ideais do Movimento dos Não-Alinhados em iniciativas concretas de natureza legislativa e de fiscalização.

A IV Sessão da Comissão Binacional entre Moçambique e África do Sul abriu esta terça-feira, em Maputo, com um forte apelo ao reforço da cooperação política, económica e de segurança entre os dois países. A reunião foi dirigida pela Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Maria Manuela dos Santos Lucas, que sublinhou a importância de transformar os acordos bilaterais em resultados concretos para as populações dos dois lados da fronteira.

Na sua intervenção, a chefe da diplomacia moçambicana deu as boas-vindas ao homólogo sul-africano, Ronald Lamola, e destacou que a presença da delegação visitante representa “uma oportunidade para continuarmos a assegurar que os nossos dois países trilhem os mesmos caminhos rumo ao fortalecimento dos laços históricos de amizade, solidariedade e cooperação”.

Maria Manuela dos Santos Lucas sublinhou que esta sessão ministerial deverá marcar uma viragem na abordagem prática da cooperação entre os dois países. “Devemos ser mais ambiciosos e ousados na vertente pragmática”, disse, defendendo que cada decisão tomada na Comissão Binacional tenha “um horizonte temporal curto de resultados palpáveis”.

A segurança e defesa voltaram a ocupar lugar central na agenda, sobretudo devido aos desafios partilhados ao longo da fronteira. A Ministra reafirmou que “se Moçambique estiver seguro, a África do Sul estará também segura e vice-versa”, defendendo um reforço na troca de informações, formações e exercícios conjuntos.

No capítulo económico e social, o governo moçambicano aponta para a necessidade de acelerar a implementação dos instrumentos de cooperação. As áreas prioritárias, disse a Ministra, representam “pilares para catapultar o nosso desenvolvimento”, com impacto directo na vida dos cidadãos.

A governante agradeceu ainda o trabalho técnico das equipas dos dois países, que prepararam os documentos a serem analisados nesta sessão, e manifestou confiança de que as decisões a serem tomadas irão “abrir um novo horizonte” na cooperação bilateral.

O Presidente da República, Daniel  Chapo, recebeu, hoje, em audiência a Directora-Geral da  Organização Internacional para as Migrações (OIM), Amy Pope, num  encontro que reforçou a cooperação com a agência da ONU e  destacou a necessidade de integrar a migração como instrumento de  desenvolvimento nacional. A responsável da OIM sublinhou o  compromisso da organização em apoiar Moçambique na assistência  humanitária, na capacitação da juventude e na gestão ordenada da  migração.

Após a reunião, Amy Pope afirmou que o encontro permitiu uma troca  profunda sobre temas prioritários para o país. “Reunimo-nos com o  Presidente do país e abordámos um conjunto de questões importantes  para Moçambique”, declarou. 

A Directora-Geral destacou que uma das maiores preocupações  abordadas diz respeito ao norte do país, onde persistem deslocações  internas motivadas pela violência e pelos impactos climáticos. “Em  primeiro lugar, a assistência aos cidadãos que vivem no norte, muitos  dos quais deslocados pela violência ou pelos impactos climáticos”,  afirmou, salientando a necessidade de respostas integradas. 

A capacitação dos jovens para os desafios do futuro constituiu outro  elemento central das discussões. Amy Pope sublinhou que a OIM está  empenhada em reforçar programas de formação e integração no  mercado: “Falámos também sobre como podemos trabalhar com os  jovens de hoje para garantir que tenham as competências e a  formação necessárias para os empregos do futuro”. 

A migração como ferramenta de desenvolvimento nacional foi  igualmente realçada durante a audiência. “Discutimos igualmente  como a migração pode ser utilizada como parte do planeamento do  desenvolvimento do Governo”, explicou a líder da OIM, apontando o  potencial da mobilidade humana para fortalecer sectores  estratégicos. 

Amy Pope reafirmou ainda a continuidade do apoio da organização  ao país, destacando a solidez da cooperação existente. “Oferecemos  o nosso apoio, oferecemos a nossa solidariedade e esperamos  continuar esta parceria que tem sido muito importante para a  Organização Internacional para as Migrações”, afirmou.

A presidente da Assembleia da República, Margarida Talapa, foi investida por ser a primeira vez que participa nas Sessões da Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da SADC, desde que assumiu funções, em Janeiro deste ano. Foram também investidos os representantes de Angola, Malawi, Maurícias, Namíbia e Seychelles.

A presidente da Assembleia da República, Margarida Adamugi Talapa, foi investida, nesta terça-feira, 02 de Novembro, como membro da Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da SADC. O acto decorreu durante a 58ª Sessão da Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da SADC, que decorre na cidade sul-africana de Durban, com o tema “O Impacto das Mudanças Climáticas na Mulher e na Juventude da SADC e o Papel do Parlamento na Mitigação e Adaptação”.

No mesmo acto, tomaram posse igualmente outros dezanove novos membros da Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da SADC, provenientes de Angola, Malawi, Maurícias, Namíbia e Seychelles, acto que consistiu no juramento de “Respeitar a Constituição, o Regimento e os Órgãos institucionais da Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da SADC”.

Este acto formal é observado todas as vezes que os Estados-membros apresentam novos titulares dos respectivos órgãos legislativos e novos membros dos grupos nacionais.

Para o caso de Moçambique, este acto acontece por ser a primeira vez que Margarida Talapa participa nas Sessões da Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da SADC, desde que assumiu funções, em Janeiro corrente. 

A investidura dos demais membros do órgão legislativo da SADC decorre da nova configuração dos parlamentos nacionais e substituição dos titulares do parlamentos nacionais, como sucedeu, recentemente em Angola, em que Adão de Almeida substitui Carolina Cerqueira.

A investidura dos membros do órgão da SADC de Moçambique, Angola, Malawi, Maurícias, Namíbia e Seychelles decorreu na 58ª Sessão da Assembleia Plenária do Fórum Parlamentar da SADC, que decorre na cidade sul-africana de Durban, com o tema “O Impacto das Mudanças Climáticas na Mulher e na Juventude da SADC e o Papel do Parlamento na mitigação e adaptação”.

A delegação moçambicana integra, para além da presidente da Assembleia da República, Margarida Talapa, os deputados e membros do Grupo Nacional da SADC, nomeadamente, Raimundo Diomba, presidente do Grupo Nacional, Ivandro Massingue, Marquita Jaime e Jerónima Agostinho.

Talapa reúne-se com homólogos de Angola e Malawi

A presidente da Assembleia da República, Margarida Adamugi Talapa, manteve encontros de cortesia com os homólogos de Angola, Adão de Almeida, e do Malawi,  Sameer Suleman, no âmbito do reforço da cooperação institucional e parlamentar.

É a primeira vez que a presidente do Parlamento moçambicano se encontra com os novos titulares dos Parlamentos de Angola e do Malawi. Adão de Almeida assumiu funções recentemente na Assembleia Nacional de Angola, substituindo, no cargo, Carolina Cerqueira. Sameer Suleman foi eleito presidente da Assembleia Nacional do Malawi, nas eleições gerais realizadas em Outubro corrente.

Com Adão de Almeida, Margarida Talapa passou em revista a cooperação existente entre os dois órgãos legislativos, sublinhando a necessidade da retoma dos acordos institucionais estabelecidos com a anterior direcção. Convidou o homólogo angolano a visitar o Parlamento moçambicano no decurso da III Sessão Ordinária, prevista para Fevereiro de 2026.

Na qualidade de Presidente em exercício da AP-CPLP, a presidente do Parlamento moçambicano agradeceu à Assembleia Nacional de Angola por acolher a sede da órgão e o apoio ao Secretariado Executivo, dirigido pelo moçambicano Atanásio Chacanane, lembrando ao homólogo que o seu país assumiu a responsabilidade de organizar, em 2026, a Reunião anual da AP-CPLP.

Em retribuição, o presidente da Assembleia Nacional de Angola, Adão de Almeida,  elogiou a iniciativa da homóloga moçambicana de promover o encontro, manifestando total disponibilidade em prosseguir com as “boas relações existentes com o Parlamento moçambicano”.

Com o presidente da Assembleia Nacional do Malawi, eleito nas eleições gerais realizadas em Outubro corrente, Margarida Talapa manifestou, igualmente, interesse em reforçar a cooperação com o Parlamento daquele país vizinho.

Em alusão à dependência em relação aos portos moçambicanos, Sameer Suleman disse que Malawi não existe sem Moçambique e, por isso, irá empenhar-se pessoalmente para corresponder ao afecto que tem pelo nosso país.

A Comissão Política da Frelimo exige responsabilização das pessoas envolvidos na mineração ilegal em Manica, mesmo com a suspensão da actividade. O partido condena a prática e diz que representa um crime ambiental. 

Falando após mais uma sessão da Comissão Política da Frelimo, o porta-voz do partido, Pedro Guiliche,  saudou o Governo pela suspensão da actividade mineira naquela província, que, segundo disse, contribui negativamente para a poluição do meio ambiente e promove o trabalho infantil. 

Na mesma sessão,  o porta-voz do partido no poder indicou que foi discutida também a  necessidade de envolvimento de todos no Diálogo Nacional Inclusivo, processo em curso no país. A Frelimo entende que só assim é que poderão ser alcançados os consensos desejados sobre a pacificação do país. 

O partido saudou, igualmente, a passagem dos 48 anos da Organização da Juventude Moçambicana (OJM), assinalados no mês de Novembro, cujas cerimónias centrais tiveram lugar na província de Tete. 

O Presidente da República, Daniel Francisco Chapo, endereçou uma mensagem à Nação por ocasião do Dia Mundial de Luta Contra a SIDA, assinalado nesta segunda-feira, apelando a uma reflexão profunda, à união de esforços e à renovação do compromisso nacional para superar as crises e transformar a resposta ao HIV e SIDA no país.

Sob o lema “Superando as crises, transformar a resposta ao HIV e SIDA”, o Presidente Chapo sublinhou que a data “nos convoca a uma profunda reflexão sobre o nosso compromisso e união na luta contra este flagelo”.

O Chefe do Estado destaca os avanços significativos alcançados por Moçambique na prevenção, na testagem e no tratamento. “Graças ao trabalho incansável dos nossos profissionais de saúde, das comunidades, da sociedade civil e dos parceiros de cooperação, milhões de moçambicanos têm hoje acesso a serviços essenciais que salvam vidas. A todos eles, endereçamos o reconhecimento e a gratidão da Nação”.

Apesar dos êxitos, o Presidente da República alerta para os desafios que ainda persistem e que exigem maior determinação, que incluem o estigma e a discriminação, as desigualdades no acesso aos cuidados e as novas infecções.

O estadista moçambicano sublinha que, apesar dos desafios enfrentados pelo País, é possível e urgente construir uma resposta mais forte, inovadora e cada vez mais humanizada ao HIV e SIDA, renovando o apelo à mobilização de famílias, escolas e todas as forças vivas da Nação, para agir lado a lado em prol de um futuro risonho para os moçambicanos.

O Presidente da República termina reiterando o “firme empenho do Executivo em continuar a trabalhar para que Moçambique avance, supere crises e transforme a resposta ao HIV e SIDA, devolvendo esperança, dignidade e bem-estar para todos”.

A Presidente da Assembleia da República, Margarida Talapa, participou, hoje, no Simpósio do Fórum Parlamentar da SADC, dedicado ao tema “O Impacto das Mudanças Climáticas na Mulher e na Juventude da SADC e o Papel do Parlamento na Mitigação e Adaptação”.

Durante a sua intervenção, Margarida Talapa destacou que a região da SADC é uma das mais afectadas pelos efeitos das mudanças climáticas, com fenómenos como secas, ciclones e inundações, que impactam sobretudo mulheres, jovens e crianças. “Proteger estes grupos vulneráveis é, acima de tudo, proteger o futuro da nossa região”, afirmou.

A Presidente sublinhou ainda que os Parlamentos têm um papel crucial na elaboração de legislação justa, fiscalização rigorosa e definição de orçamentos que priorizem a adaptação e mitigação dos efeitos climáticos, com enfoque na igualdade de género e inclusão social.

Entre as propostas apresentadas por Moçambique destacam-se a harmonização da legislação climática na SADC, a integração de abordagens de género e juventude nos planos de adaptação, a criação de mecanismos de acesso a financiamento para ações de adaptação e mitigação, e o reforço da cooperação regional, incluindo o uso do Centro Operativo Regional de Emergência da SADC.

A Assembleia da República de Moçambique reafirmou o seu compromisso de continuar a colaborar com os Parlamentos da região, promovendo políticas climáticas mais justas e inclusivas, numa resposta coordenada e robusta aos desafios climáticos.

O Presidente da República, Daniel Chapo, recebe, nesta terça-feira, o Presidente da República da África do Sul, Matamela Cyril Ramaphosa, que realiza uma visita de trabalho de dois dias ao País, destinada ao fortalecimento das relações de cooperação bilateral.

Durante a sua estadia em Moçambique, os dois Chefes de Estado irão dirigir, em Maputo, a IV Comissão Mista de Cooperação, mecanismo que visa aprofundar a parceria estratégica entre os dois países, consolidada ao longo da história comum da luta contra o colonialismo e o apartheid.

No dia seguinte, os Presidentes Daniel Chapo e Cyril Ramaphosa irão deslocar-se à cidade de Vilankulo, na província de Inhambane, onde, igualmente, vão dirigir o Fórum Empresarial Moçambique–África do Sul, um espaço orientado para a promoção de investimentos, o incremento do comércio bilateral e a identificação de novas oportunidades de cooperação económica.

A recepção do Presidente Daniel Chapo ao homólogo sul-africano reafirma o compromisso de Moçambique e da África do Sul em fortalecer a amizade, a concertação política e a cooperação económica em benefício dos povos de ambos os países.

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