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António Cabrita conversa sobre arte e escatalogia no “Only Jazz Without Stress”

No próximo dia 26, às 18h, o conceito denominado “Only Jazz Without Stress” recebe, no Hotel Terminus, em Maputo, António Cabrita, para uma conversa intitulada “Arte e Escatologia: Enunciação Existencial”. O evento tem como curador o filósofo Dionísio Bahule, num conceito que se alarga para “Literature, Whinny and Jazz Without Strees”. Para Bahule, cruzar a literatura e o jazz é, de certa forma, retornar ao lugar de origem pois a África é fruto da arte. E o que mais se pretende descortinar é até que ponto a arte é o centro da vida.

Com Cabrita, espera-se uma conversa de 45 minutos em torno da consciência artística do mundo. No evento será apresentado o último livro do autor: Os crimes montanhosos, em co-autoria com o poeta Mbate Pedro, publicada mês passado sob a chancela da Cavalo do Mar.

A conversa, segundo avança um comunicado enviado à nossa redacção, claramente, poderá abrir-se para muitas outras obras do poeta, com destaque para “Anatomia comparada dos animais selvagens” publicado pela editora Coisas de Ler, um dos livros finalistas do Prémio Literário Glória de Sant’Anna 2018, juntamente com “Cicatriz Encarnada”, de Rogério Manjate, e “o deus restante”, de Luís Carlos Patraquim.

A literatura e o jazz cruzam-se no Hotel Terminus pela segunda vez, quinze dias depois de receber o poeta e sociólogo Filimone Meigos.

Um dia depois, 27, também às 18h00, desfila no palco do Terminus a banda Jazzy Networkers.

 

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