O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, destacou, na sua mensagem de ocasião, o legado de Winnie Mandela para a história do seu país.
“A sua dedicação à causa do povo fê-la ganhar o amor e respeito da nação. Durante muitos anos, sentiu na pele a brutalidade do regime do apartheid com estoicismo e bravura e apesar das adversidades que sofreu. Nunca duvidou que a luta pela liberdade e democracia teria o seu sucesso”, disse.
Ramaphosa classificou de incomensurável a contribuição de Winnie, não só pela libertação do seu país, como também, para os direitos dos marginalizados e dos “sem voz”, e apelou para que o seu legado seja uma inspiração para o país.
“Busquemos inspiração da luta que levou e o sonho de uma sociedade melhor a que se dedicou na sua vida inteira”, exortou.
Num outro momento, Ramaphosa anunciou que o funeral da “Mãe da Nação” terá lugar no dia 14 próximo, sendo que o serviço fúnebre inicia com um velório no dia 11.