Estar infectado pela COVID-19 não é sinónimo de morte e ao redor do mundo há mais gente recuperada que a morrer.
O mundo tinha até este sábado mais de 500 mil recuperados da doença (574 791), cerca de 25 por cento dos mais de dois milhões (2 258 926) de casos, de acordo com dados actualizados em tempo real pela Universidade norte-americana Johns Hopkins.
A Alemanha mantém-se como um dos casos mais surpreendentes da Europa no combate à pandemia. Dos mais de 140 mil (141 397) casos confirmados, há mais de 80 mil recuperados (83 114) e mais de quatro mil (4 354) mortes. O país realizou um vasto número de testes, criou milhares centros de tratamento e equipou os profissionais de saúde de protecção necessária para lidar com a pandemia.
Depois de semanas como o país com mais casos recuperados, a China encontra-se agora na segunda posição. Tem mais de 80 mil (83 784) casos confirmados e mais de 70 mil (77 578) casos recuperados. Mais de quatro mil (4 512) pessoas perderam a vida. O país onde surgiu o novo coronavírus tem agora poucos novos casos de transmissão local e esforça-se para controlar as fronteiras.
Um dos países mais duramente afectados da Europa, a Espanha é o terceiro país do mundo com mais casos recuperados. Dos mais de 190 mil (190 839) casos confirmados, mais de 70 mil (74 797) ficaram 100 por cento recuperados e mais de 20 mil (20 002) perderam a vida.
Na lista dos países com mais recuperados, em números totais, aparecem na sequência os Estados Unidos (59 672), Irão (54.064), Itália (42.727) e França (35 009).
O continente africano caminha para a casa das 20 mil (18 333) infecções pela COVID-19. Há cerca de mil mortes (961) e mais de quatro mil (4 352) totalmente recuperadas.
Moçambique está na posição 178, de um total de 185 países analisados em matérias de recuperação. Dos mais de 30 casos confirmados (35) temos quatro casos totalmente recuperados. O País já testou até ao momento mais de 800 (855) suspeitos, sendo que mais de 90 por cento destes testes deu negativo. Actualmente cerca de duas mil pessoas (1852) continuam a cumprir quarentena domiciliária e com acompanhamento médico.