Uma operação policial e militar deteve na sexta-feira os diretores de duas prisões no Equador, após a descoberta de armas, dinheiro e drogas escondidos nos seus escritórios, anunciou a Procuradoria-Geral do país.
Os diretores lideravam a Penitenciária do Litoral, a maior prisão do Equador, e o Centro de Detenção Provisória, ambos localizados no complexo penitenciário de Guayas, situado na cidade de Guayaquil, no sudoeste do país.
Além dos diretores, cinco funcionários administrativos e cinco agentes penitenciários também foram detidos, numa operação realizada no âmbito do estado de emergência que se aplica a todas as prisões do Equador devido aos numerosos assassínios ali cometidos.
Agentes policiais e soldados, integrantes da operação, “encontraram armas, bombas, granadas, explosivos, dinheiro e drogas nos escritórios” dos detidos, anunciou o ministério público na rede social X (antigo Twitter)