Um ataque com arma de fogo, na sinagoga Árvore da Vida, nos EUA, fez onze mortos. O ataque aconteceu enquanto realizava-se um serviço religioso.
O suspeito do ataque, identificado como Robert Bowers, de 46 anos, foi levado sob custódia após ser ferido quando forças especiais da polícia entraram no edifício.
De acordo com a Euronews, alguns meios de comunicação social indicam que Bowers gritou "todos os judeus devem morrer", enquanto disparava sobre as pessoas presentes na sinagoga.
Ninguém ficou indiferente ao ataque a tiro na sinagoga. Donald Trump foi um dos primeiros a reagir.
"Este acto perverso de assassinato em massa é pura maldade, difícil de acreditar e francamente inimaginável. A nossa nação e o mundo estão chocados e foram tomados pela dor", disse Trump.
Já o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, manifestou-se profundamente chocado com o que considerou uma lembrança dolorosa do contínuo antissemitismo, escreve o Notícias ao Minuto citando um comunicado.
"O tiroteio de Pittsburgh é uma dolorosa lembrança do contínuo antissemitismo. Judeus em todo o mundo continuam a ser atacados por nenhuma outra razão que não a sua identidade. Antissemitismo é uma ameaça aos valores democráticos e à paz e não deve ter lugar no século XXI", é referido no comunicado.