Inicia esta terça-feira em Sofala o processo de avaliação das actividades dos operadores florestais com objectivo de tornar cada vez mais regrada a exploração da madeira. A operação que conta com o apoio do WWF e Banco Mundial, visa por outro lado, impedir a exportação ilegal da madeira e avaliar a forma como têm sido explorados os recursos florestais, baseando-se nos instrumentos legais que regulam o processo, com vista a analisar se os mesmos estão a ser cumpridos.
A Avaliação consistirá na triagem da documentação dos operadores e o comportamento técnico dos mesmos na exploração da madeira.
Paulo Feniasse lembrou que a actividade do fiscal não é suficiente para travar o corte desregrado de madeira.
Daí que para o governo a solução passa por consciencializar em primeiro plano os operadores florestais, tal como a actividade que começa nesta terça-feira.
Refira-se que uma actividade do género realizada há cerca de dois anos, identificou muitas irregularidades no seio dos exploradores florestais, facto que ditou o cancelamento de licença de cerca de metade dos operadores que existiam em Sofala, restando apenas 64.