Vendedores informais em Malhampswene continuam expostos a todo tipo de perigo. Actividades desenvolvidas à beira da estrada, de baixo de fios de alta e média tensão e o gasoduto no subsolo. A Autarquia da Matola reconhece a perigosidade do local e promete encerrar o mercado dentro dos próximos dois meses.
A vista panorâmica remete-nos a um mercado a céu aberto. O que é verdade. Um mercado informal sem nenhuma infra-estrutura, incluindo sanitários. São centenas de vendedores que todos dias enfrentam o perigo e há sempre uma história para contar.
Uma pequena fila, maioritariamente constituída por mulheres se desenvolve, é o registo de vendedores para atribuição de bancas no novo mercado. Enquanto isso, dona Emília mãe de 5 filhos, prepara a couve para fazer as refeições que depois serão vendidas.
A Autarquia da Matola sabe do problema e já promete resolver.