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Ugandeses exigem fim de cobranças de taxas no uso das redes sociais

Políticos, clérigos, feministas e outros cidadãos de Uganda formaram, nesta terça-feira, uma coligação para exigir o fim de cobrança de taxas no uso das redes sociais imposta pelo governo.

Desde domingo que os usuários estão proibidos de aceder ao Facebook, Whatsapp e Twitter antes de pagar 0.05 dólares diários. Segundo o governo do presidente Yoweri Museveni, a medida visa angariar mais fundos para o desenvolvimento do país bem como desencorajar “fofocas”.

A introdução do imposto provocou uma tempestade em todo o país, muitos ugandenses atacam ao governo por considerar essa medida deliberada para negar a muitos cidadãos o acesso à informação, segundo noticiou Daily Monitor de Uganda.

A Comissão de Comunicações do Uganda (UCC), a Autoridade Tributária do Uganda (URA) e todos os operadores de telecomunicações, citados pelo mesmo órgão,  reuniram-se para  rever o progresso de cobrança de impostos. No entanto, chegou-se a conclusão de que o imposto de Mídias  sociais, vai continuar e se abre a possibilidade de criar outras opções para garantir que o pagamento seja barato para os usuários.

 

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