A cerca de um ano, desde que foi constatado o empacotamento de madeira em toros, as autoridades do sector da madeira suspenderam a exportação a partir do porto de Quelimane. Desde então a situação tem causado prejuízos.
A Cornelder de Moçambique, empresa concessionária do Porto de Quelimane, perdeu só este ano cerca de 60 milhões de meticais, devido a suspensão, e 65 trabalhadores correm risco de perder empregos.
Ao longo da Estrada Nacional número um, camiões cavalo transportando madeira retirada das florestas da Zambézia, seguem para o porto de Nacala ou da Beira, em detrimento do porto de Quelimane.
A falta de exportação de madeira a partir do porto de Quelimane está a prejudicar também a balança de receitas das alfândegas, delegação de Quelimane.