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Sul do país poderá registar 38 graus até sábado

Foto: InfoEscola

O calor intenso vai continuar na Cidade e Província de Maputo, Gaza e Inhambane até o próximo sábado. O alerta é do Instituto Nacional de Meteorologia (INAM), que recomenda à população moçambicana a tomada de medidas de precaução e segurança.

Janeiro tem sido um dos meses mais quentes do ano, na região Sul do país. Desta vez, a situação não é diferente. Engana-se quem pensa que os termómetros já atingiram os níveis mais altos, porque já iniciou uma vaga de calor que vai alastrar-se até o próximo sábado.

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INAM), as temperaturas poderão atingir entre 35 e 38 graus celsius, isto é, acima da máxima prevista para esta quarta-feira no país, que é de 34 graus.

Durante esse período, prevê-se tempo quente e húmido.

Além da capital do país e Matola, o calor afectará os distritos de Matutuine, Namaacha, Boane, Moamba, Magude, Manhiça e Marracuene, na Província de Maputo.

Serão também afectados os distritos de Massingir, Chókwè, Chongoene, Bilene, Limpopo, Mandlakazi, Chicualacuala, Mapai, Mabalane, Chigubo, Massangena, Chibuto e Guijá, em Gaza; e Panda, Funhalouro e Mabote, em Inhambane.

Trata-se de temperaturas que, normalmente, causam desconforto. Por isso mesmo, os meteorólogos recomendam a tomada de medidas de precaução. Alguns cidadãos interpelados pela nossa reportagem, na Cidade de Maputo, já se preparam.

Em relação ao alerta para esta semana, sobre a vaga de calor, o INAM promete fazer actualização no próximo sábado.

 

ESTÁGIO TEMPESTADE TROPICAL CHENESO

A perturbação tropical que se formou a leste de Madagáscar evoluiu para tempestade tropical moderada e, agora, chama-se Cheneso. Segundo o INAM, o sistema meteorológico poderá evoluir para tempestade tropical severa durante a noite de hoje ou amanhã de manhã.

Neste momento, continua em movimento para a costa nordeste de Madagáscar, a uma velocidade de 28 quilómetros por hora. No entanto, a tempestade tropical moderada Cheneso ainda não constitui perigo para o Canal de Moçambique, nem para a parte continental do país.

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