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Reduziu número de pessoas em insegurança alimentar aguda no país

Foto: CICV

A proporção de famílias moçambicanas em situação de insegurança alimentar aguda caiu de 29,9% em 2019 para 9% em 2022, segundo um relatório do Instituto Nacional de Estatística (INE), citado pela Rádio Moçambique.

De acordo com o relatório Indicadores Básicos de Agricultura e Alimentação de 2018 a 2022, a situação na província de Cabo Delgado é a mais preocupante, com 25% dos agregados familiares em situação de insegurança alimentar aguda, ainda assim metade da proporção do ano anterior (2021), que foi de 49%.

A província está a ser afectada há quase seis anos por ataques terroristas que obrigaram milhares de famílias a deixar as suas terras de origem à procura de segurança noutros distritos, não apenas de Cabo Delgado.

No plano contrário, apenas 2% das famílias de Niassa estavam em situação de insegurança alimentar em 2022, 4% na província de Manica e 5% em Maputo.

Ainda segundo do INE, o número de explorações agropecuárias familiares e empresariais em Moçambique cresceram de 4.133.616 em 2018 para 4.614.495 em 2022, a maior parte das quais nas províncias da Zambézia (882.818) e de Nampula (808.505).

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