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Ramaphosa pede acção da Polícia após tragédias na África do Sul

O Presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, instou as autoridades de segurança e as comunidades a cooperarem na detenção dos responsáveis pelos ataques armados em várias tabernas, no país, que provocaram a morte de 21 pessoas, nas últimas 24 horas, segundo um novo balanço da polícia sul-africana.

“Como nação, não podemos permitir que sejamos aterrorizados dessa forma por criminosos, independentemente de onde tais incidentes possam ocorrer. Como governo, cidadãos e estruturas da sociedade civil, todos devemos trabalhar em conjunto ainda mais de perto para melhorar as condições sociais e económicas nas comunidades, reduzir o crime violento e acabar com a circulação ilícita de armas de fogo”, salientou em comunicado, citado pelo Notícias ao Minuto, o chefe de Estado sul-africano.

Na sua comunicação Ramaphosa reiterou que “cada morte violenta é inaceitável e preocupante, e assassinatos na escala que vimos no Soweto, (arredores de Joanesburgo) em Pietermaritzburg (sudeste do país) e anteriormente em Khayelitsha (Cidade do Cabo) devem-nos estimular a um esforço colectivo para construir comunidades e tornar a África do Sul um lugar inseguro para criminosos”.

O chefe de Estado sul-africano, no comunicado, lamentou ainda a ocorrência dos incidentes, enviando condolências às famílias das vítimas e votos de rápida recuperação aos sobreviventes.

Há duas semanas, um tiroteio num bar da cidade de East London, na província do Cabo Oriental, sudeste do país, provocou a morte de 21 jovens durante uma celebração do fim dos exames.

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