Profissionais de saúde afectos ao Hospital Provincial de Inhambane decidiram paralisar o trabalho nos turnos, como reivindicação do não pagamento de subsídio de turnos desde 2022.
Os mesmos dizem que há 18 meses de subsídio de turnos que não foram pagos nos últimos 3 anos e, por isso, só voltam a trabalhar depois que se resolver a situação.
E foi entoando canções e de cartazes em punho que os profissionais de saúde decidiram lançar o grito de socorro, diante do que chamaram de injustiças. É que, segundo eles, há pelo menos 18 meses de subsídios de turnos que não foram pagos desde o ano de 2022.
Os profissionais dizem que são marcadas faltas pelo período em que não trabalham e sofrem ameaças. A situação afecta a mais de 150 profissionais de saúde, entre enfermeiros, técnicos de medicina e agentes de serviço, todos afectos à maior unidade sanitária da província.