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Produtores e sector privado desafiados a escoar toda produção agrícola

O desafio foi feito no Lançamento da Campanha de Comercialização Agrícola 2021, em Chongoene, na província de Gaza. O Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário diz que “não quer excedentes nas mãos dos produtores este ano”.

A meta para a campanha 2020/2021 é comercializar 16 milhões de toneladas de produtos agrícolas diversos, o equivalente a cerca de 9.3 % de acréscimo com relação a anterior campanha, que foi de 14.8 milhões de toneladas.

O executivo reconhece que a meta é ambiciosa numa área (Agricultura) habituada a perdas acentuadas de produção, mas acredita que “com esforços combinados é possível”.

É por isso que o sector privado é instado a estar perto dos agricultores e a praticar preços justos. Já aos produtores, o apelo é feito no sentido de se garantir qualidade dos produtos “para que também sejam absorvidos pelo mercado externo”.

Para além da Campanha de Comercialização Agrícola 2021, o Primeiro-ministro, orientou, igualmente a abertura do II Fórum Nacional de Comercialização Agrícola, sob o lema “Comercialização Agrícola Dinamizadora do Agro-negócio e Industrialização”, evento que decorre virtual e presencialmente e está a ser replicado em todo o país.

A Comercialização agrícola desempenha um papel importante na economia nacional, constituindo uma das principais fontes de rendimento das populações, sobretudo das zonas rurais e um mecanismo de ligação entre as zonas de produção e os centros de consumo, bem assim um instrumento indutor para o aumento da produção e produtividade agrícola.

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