Realizou-se esta sexta-feira a 7ª Edição do Premio para as 100 melhores PME (Pequenas e Medias Empresas). Nesta edição serão premiadas 4 categorias e terão nove distinções.
Coube a administradora da Fundação Soico, Graciete Carrilho, fazer o discurso de abertura. Carrilho disse que o concurso para as melhores 100 PME foi lançado em 2012, e um dos objectivos era de promover as PME.
“Na primeira edição tivemos um total de 120 empresas inscritas e esta foi a melhor edição com 503 empresas, e a nossa satisfação está no valor dos participantes”, disse a administradora.
Carrilho disse ainda que o Prémio 100 melhores PME tem servido como alavanca para o desenvolvimento das empresas, e que Moçambique tem sido a preferência de investimento estrangeiro em grandes dimensões, devido a descoberta de recursos naturais.
O director de IPEME, Claire Zimba, disse que as empresas tem apresentado melhorias contínuas. Zimba afirma que o prémio das 100 melhores PME apresenta não só o mecanismo de revolução, como também uma avaliação criteriosa e um instrumento de afirmação e reafirmação destas.
“Queremos mais uma vez reafirmar que o premio inovação, inclusão e PME do ano, foram tidas em conta as valências das empresas”, afirmou Zimba.
O director do IPEME disse que nesta edição foi acrescentada a categoria PME mulher empreendedora, para demonstrar a evolução das mulheres no mundo empresarial.
“Até 2020 as empresas tem a responsabilidade pública de serem questionados todos passos, porque são a cara e o exemplo de competitividade”, disse Zimba.