O Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, encerrou a XV conferência do sector privado com promessas de várias reformas. Por exemplo, para estimular o sector empresarial, o Governos vai assegurar o bom ambiente de negócios com implementação da revisão do condigo social, lei do trabalho e de insolvência. Além disso, Carlos Agostinho do Rosário prometeu a revisão da política de terras, de modo a a beneficiar os investidores. As reformas são extensivas ao combate à corrupção e à preocupação no investimento do capital humano, num trabalho que o governante espera ser em conjunto com diferentes forças da sociedade.
O Primeiro-Ministro disse que a economia cresceu, em 2017, 3,7% e que a inflação está em decrescente, situada em um dígito. Para o PM, o desempenho dos indicadores macroeconómicos é consequência de decisões políticas.
O discurso do PM antecedeu a última intervenção de Ragendra de Sousa nesta edição da CASP. Na altura, o Ministro da Indústria e Comércio afirmou que os memorandos de prioridades de reformas assinados esta manhã constituem a expressão inequívoco de que o Governo quer melhorar o ambiente de negócios.
Antes de Ragendra subir ao palco, Agostinho Vuma premiou entidades que se distinguiram ano passado no sector económico. O Presidente da CTA premiou Melhores Contribuintes Fiscais em várias modalidades. A Petromoc foi distinguida na Categoria de Grandes Empresas; a Central Térmica ficou com a Categoria de Médias Empresas; a Categoria Pequenas Empresas ficou com Shaista Faroc e a Categoria Comércio Internacional foi para Coca Cola. Nesta XV CASP houve ainda o Prémio jornalismo CTA de negócios na Categoria Imprensa, para a revista Exame, em particular para Valdo Mlhongo e Pedro Cativelo. Na Categoria Rádio a RM ficou com o prémio, em particular Sérgio Sixpense. O Prémio Qualidade de Moçambique – produto do ano 2017 foi para Baharan. Na Categoria Empresa do Ano premiou-se a FUNAE e na Categoria Serviço do Ano PME o grande distinguido foi o Grupo Arte Fina.