Viver no “primeiro mundo” também significa testemunhar nutricionistas a transmitirem o que é natural e divino, como se fosse uma excentricidade.
Pregam que devamos comer animais que se tenham alimentado de capim. Reiteram “capim”, de forma quase que alarmante, dando a entender que os animais que andamos a comer, alimentam-se de outras coisas.
O sangue que vemos no frango, é claramente decorativo – só se vê um pouquinho na superfície (em frango cortado). Dá para questionar se se usam técnicas de sugação de sangue, antes do frango chegar às prateleiras.
Já o bife, esse pode ser produzido em laboratórios. Façam Google e aprenderão.
Penso que posso afirmar que não existem patas (frescas) de frango à venda, em Aberdeen (Escócia). Noutro dia comprei umas congeladas, importadas da China e, por ironia do destino (ou da partida), estavam “tocadas”. Dizer que entrei em depressão, is an understatement!
Há quem se mude para o “terceiro mundo” em busca de normalizar comer animais que comam capim. Existem vários testemunhos, em várias plataformas.
Sobre esta fraude toda que vivemos aqui no Ocidente, nenhum poderoso está preocupado. Qualquer dia não teremos uma vaca real sequer, para contar a História.
“Terceiro mundo”, salve o mundo! Cuidado com os avanços tecnológicos contra o que é divino.
Querem destruir o mundo campesino (destruindo não apenas a agricultura orgânica, como também o modo de vida campesino, ao tornarem todo o ambiente em ubano, onde o laboratório cuide da nossa dieta alimentar, ao pormenor), diminuir a utilidade do Homem de sangue verdadeiro…
O número de descontentes, dentre os cidadãos comuns que pensam, vai crescendo no Ocidente. Alguns até estão a criar verdadeiros enclaves no “terceiro mundo”, onde estão a criar animais que comem capim, para o consumo de tais enclaves. Estão também a estabelecer regras diferentes (que se aproximam ao mais orgânico/normal/divino) das que deixaram nos seus tão eficientes países. E não, este grupo de pessoas não é apenas composto por “hippies”.
Por favor, não imitem tudo o que o Ocidente faz. Estamos a viver como robôs aqui, sob o ponto de vista alimentar.
Com uma lágrima no canto do olho peço-vos para que saboreiem patas de frango e cabeça de cabrito (água e sal) por mim!
Meu Povo, festas felizes!