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País já tem sistema de avaliação  de marcas “Escolha do Consumidor”

O País tem, a partir de hoje, um sistema de avaliação de marcas, produtos e serviços, onde os consumidores serão os próprios avaliadores. Trata-se do “Projecto Escolha do Consumidor” lançado na manhã desta quinta-feira. 

Esta é uma iniciativa pioneira, no país, segundo o director Comercial do “Escolha do Consumidor Moçambique” Diogo da Cunha, cujo objectivo é dar voz ao consumidor, permitindo-lhes avaliar, reconhecer e premiar as melhores marcas e empresas. 

Com isso,  espera-se ajudar as empresas a se destacarem, a diferenciarem-se dos concorrentes no mercado e vai ajudar o consumidor, pois terá produtos e serviços de qualidade. 

“Nós queremos fechar com as empresas e com as marcas, durante o mês de outubro, novembro começamos a falar com os consumidores para que façam as suas escolhas, a atribuição dos prémios será feita a partir de Janeiro do próximo ano, onde as empresas premiadas utilizam o selo “Escolha do Consumidor” no seu sector e na sua categoria”, Explicou Diogo da Cunha. 

Este selo será uma referência confiável para os consumidores, ajudando-os a tomar decisões informadas sobre produtos e serviços.

Conforme avançou o director comercial do projecto Moçambique foi escolhido para acolher o sistema de avaliação  porque nos últimos anos a sua indústria e comércio de marcas e serviços cresceu bastante, principalmente numa era onde o público tem mais acesso à informação.  

Essa informação, que conforme explicou o criador da “Escolha do Consumidor” faz com que o consumidor dos dias actuais seja mais exigente, desconfiado e crítico, o que pressiona as empresas e marcas a melhorarem cada vez mais a sua actuação. 

O lançamento do sistema Escolha do Consumidor contou com a presença de Edson Athayde, um dos maiores publicitários internacionais, que durante sua palestra deixou um alerta para as empresas melhor se posicionarem no mercado. 

“É muito importante que uma marca, ao trabalhar a sua publicidade não esqueça que as pessoas são pessoas, elas querem ser entretidas, informadas, elas querem ver coisas que as façam rir, façam chorar então é importante que as marcas não sejam tão duras. Ao tentar vender os seus produtos, lembrem-se que o entretenimento é o que deixa as pessoas alegres, felizes, e emocionadas para que possam comprar os produtos, então é necessário reinventarem-se”, aconselhou. 

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