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Nyusi exorta população de Mapai a combater corrupção

O Chefe do Estado iniciou, esta segunda-feira, uma visita de dois dias a província de Gaza. O distrito de Mapai foi o primeiro a ser escalado por Filipe Nyusi, onde orientou um comício popular.

Na sua intervenção, o Presidente da República começou por fazer um balanço preliminar do seu mandato que está prestes a terminar. Filipe Nyusi considera que cumpriu boa parte das promessas que fez aquando da sua tomada de posse. 
“Nós dissemos que íamos consolidar a unidade nacional, a democracia e fazíamos tudo para a manutenção da estabilidade política, económica e social e o nosso país como primeiro pilar. No início nós comprometemo-nos que iríamos trabalhar afincadamente para o desenvolvimento do capital humano. Significava educação, isto é, mais escolas, mais alunos a estudar, mais carteiras, professores, etc., e é o que temos estado a fazer durante estes quatro anos. Temos também a saúde: vamos construir mais hospitais, aproximar os hospitais ou centros de saúde, vamos formar mais enfermeiros e prover mais medicamentos. Tudo isto é o que temos feito em todo território nacional e Mapai é testemunho porque viemos abrir esse hospital que vos entregamos, que vocês não tinham, um hospital de referência”, disse Filipe Nyusi durante o comício. 

De seguida, Filipe Nyusi exortou a população de Mapai a combater todas as formas de corrupção que, além de prejudicar o desenvolvimento da província de Gaza e do país, tem influência directa na vida dos moçambicanos. 

“Corrupção não é grande e nem é pequena. Tudo é corrupção e incomoda moçambicano”, afrimou o Chefe do Estado. 

Na ocasião, a população de Mapai pediu ao Governo, a provisão de mais alimentos, reabilitação de vias de acesso e facilitação na emissão de documentos. Filipe Nyusi ouviu as preocupações e prometeu soluções. 

Ainda hoje, Filipe Nyusi reuniu com organizações da sociedade civil baseadas na província de Gaza. Estas manifestaram compromisso com a agenda nacional e deixaram algumas preocupações, entre as quais, a proliferação de igrejas com costumes consideradas desviantes.

 

 

 

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