O Instituto Nacional de Normalização e Qualidade (INNOQ) precisa de 600 mil dólares para instalar o sistema de controlo das horas que automobilistas moçambicanos levam na condução. O objectivo é o combate à sinistralidade rodoviária.
A fadiga e as altas velocidades são consideradas maiores causas dos acidentes de viação em Moçambique. Assim, o Governo de Moçambique decidiu, em 2016, criar um sistema por via do qual seria controlado o tempo que os automobilistas levam no volante.
Sucede que até hoje, 2018, o país ainda não conseguiu instalar o instrumento chamado tacógrafo.
A introdução do instrumento vai também exigir investimento das empresas do ramo de transporte, sendo que terão de instalá-lo nos seus veículos.