Moçambique pretende implementar o Sistema de Alarme Mundial Multirrisco que vai melhorar a capacidade de previsão de todo tipo de fenómeno extremo da natureza. Até aqui, ainda não se avançou a data para sua implementação e nem o valor que será aplicado.
Depois da tempestade vem a bonança, mas depois dos ciclones Idai e Kenneth que sacudiram o país ficaram rastos de destruição, experiências e um aprendizado.
Podia até se saber da aproximação dos ciclones que se abateram sobre Moçambique, mas não das suas consequências.
É neste sentido que vários africanos estão reunidos em Maputo na sessão dos ciclones tropicais do sudoeste do Oceano Índico e um dos principais pontos de agenda é a busca de estratégia para a melhoria de previsão e mitigação deste fenómeno que assola esta região de África.
O sistema poderá ser implementado em todos os países africanos e para o caso concreto de Moçambique, ainda não há datas e muito menos o dinheiro que vai ser aplicado.
E os resultados da discussão de adopção do Sistema de Alarme Mundial Multirrisco serão apresentados na reunião da Comissão Africana a decorrer na Etiópia onde se espera que saiam os prováveis financiadores.
