O Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Joaquim Veríssimo, diz que o seu ministério não está a funcionar tanto quanto podia devido ao défice de recursos financeiros avaliados em 18 milhões de meticais, e uma dívida de 20 milhões.
Quando questionando sobre as dívidas, Veríssimo replicou que tratava-se de uma situação normal, porque o Estado é endividado, e não seria uma excepção o caso do Ministério da Justiça, por ser uma divida já inspecionada e reconhecida pelo ministério da economia e finanças que está a reunir todos os mecanismos para saná-la.
O ministro falava na abertura do quarto Conselho Coordenador do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos.
Outro problema levantado pelo governante é falta de infraestruturas que, aliás, traz encargos ao ministério.
Participam da reunião membros do Ministério, diplomatas, confissões religiosas, Associação Moçambicana dos Juízes e a Ordem dos Advogados de Moçambique. A mesma vai durar três dias.
