O Movimento Democrático de Moçambique diz que não vai descansar enquanto não acabar com a exclusão no país.
Falando na celebração dos 11 anos de existência desta força política, o deputado e membro da comissão política, Silvério Ronguane, assume haver fraquezas internas mas também diz haver adversários que lutam para ver o partido destruído.
Foi desta forma que o MDM na província de Maputo juntou-se para celebrar os 11 anos da sua existência.
O partido do galo teve a sua génese na exclusão, considera Silvério Ronguane, e é essa exclusão que hoje, a nível nacional, o partido diz que deve acabar.
A história do MDM mostra que o partido vem ficando fragilizado com o tempo. Basta olhar para a sua presença no Parlamento, onde se estreitou com oito membros em 2009, subiu para 17 em 2014 e recuou para o pior número nesta legislatura eleita em 2019: apenas seis deputados.
Ronguane atira culpa aos alegados insatisfeitos que quer ver o partido fragilizado.
O MDM surgiu em 2009 quando Daviz Simango abandonou a Renamo para criar este partido.