Depois da vitória por 3-1 diante do 1º de Maio de Quelimane, na jornada inaugural, o Ferroviário de Maputo não esperava encontrar tantas contrariedades diante do Maxaquene, até porque os "locomotivas" da capital entraram bem no jogo, tendo sido a equipa com maior posse de bola e maior pendor ofensivo.
A resposta do Maxaquene surge logo no segundo minuto, quando João fez um remate para o poste e na recarga os seus colegas não conseguiram ludibriar a defensiva locomotiva.
Os pupilos de Antoninho Muchanga foram crescendo no jogo e aos 24 minutos chegaram ao primeiro golo, os tricolores aproveitaram se da desatenção da defensiva, para marcar por intermédio de João. Diga-se um golo que gerou algum descontentamento por parecer fora de jogo.
No minuto seguinte, numa jogada de insistência, o Maxaquene chega ao segundo. Há um remate, a bola é defendida com dificuldades por Simplex, na sobra Jair fuzila a baliza "locomotiva".
Aos 37 minutos o Maxaquene volta à carga com um remate acrobático de Bernardo, que só não deu em golo por obra do azar.
Os "locomotivas" reduzem a desvantagem aos 42 minutos por intermedio de Elias.
Com o 2-1, a favor do Maxaquene foi se ao intervalo.
No reatamento, em desvantagem no marcador, o Ferroviário entrou a pressionar e foi protagonista do primeiro lance de perigo, mas que não deu em nada.
Quando se pensava que os "locomotivas" iriam dar replica, eis que os tricolores chegaram ao terceiro golo por intermédio de Bruno.
Aos 68 minutos, o Ferroviário Maputo chega a introduzir a bola na baliza do Maxaquene, mas já havia indicação de fora de jogo.
Com o Ferroviário a correr atrás do prejuízo terminou a partida com o placar a indicar 3-1, a favor do Maxaquene.
